Câmara de Viseu aprova contas de 2023 com receitas de 104 milhões de euros

  • Lusa
  • 11 Abril 2024

Município de Viseu aprovou, sem votos contra e com a abstenção da oposição, as contas de 2023, que apresentam receitas de 104 milhões de euros.

“As contas [de 2023] foram aprovadas sem nenhum voto contra, embora tenham a abstenção do Partido Socialista. A receita de 2023 foi de 104,9 milhões de euros e, em termos comparativos com 2022, houve cobrança de mais 12,1 milhões de euros”, calculou esta quinta-feira o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas.

O autarca social-democrata disse ainda que “a receita corrente é de 69,5 milhões de euros, enquanto a receita de capital é de 14,5 milhões de euros” e, com exceção para “o ano da pandemia, em que houve mais receitas, este ano a curva do gráfico já voltou ao normal”.

“Neste momento, temos um equilíbrio financeiro correto, ou seja, está garantido um equilíbrio orçamental e a nossa capacidade de endividamento tem algum significado, já que ultrapassa os 90 milhões de euros”, sublinhou.

As contas foram aprovadas sem nenhum voto contra, embora tenham a abstenção do Partido Socialista. A receita de 2023 foi de 104,9 milhões de euros e, em termos comparativos com 2022, houve cobrança de mais 12,1 milhões de euros.

Fernando Ruas

Presidente da Câmara Municipal de Viseu

Fernando Ruas adiantou outros dados, como os das “funções sociais, que totalizaram 33,3 milhões de euros” e nelas estão incluídas áreas como as da educação, ambiente, ação social, ordenamento do território, cultura e desporto.

No que diz respeito ao património municipal, continuou o autarca, no ano passado, “o ativo contabilizado é de 312,5 milhões de euros, um aumento de 4,6%, em relação ao ano anterior”.

O documento foi esta quinta-feira aprovado, na reunião do executivo municipal, composto por cinco vereadores social-democratas e do PS, sem votos contra e com a abstenção da oposição.

“A justificação que [os socialistas] nos deram é que dois dias é pouco tempo para analisar as contas. Portanto, não nos deram mais nenhuma razão”, justificou Fernando Ruas aos jornalistas, no final da reunião.

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