O setor da produção das bicicletas está em crescimento e nem a pandemia o abalou. A Abimota espera mesmo que, no final de 2022, o setor “supere os quase 600 milhões de euros com o que fechou 2021”.
Corria o ano de 1922e surgia, no Porto, a Fábrica Nacional de Bicicleta,
a primeira do setor em Portugal, que viria dar origem à Vilar. Mas seria
em Águeda que, anos depois, esta produção ganhariamaior expressão,como, aliás se mantém até aos dias de hoje, ainda que o
clusteresteja geograficamente situado entre Braga e Vila Franca de Xira, adianta ao ECO Gil Nadais, secretário-geral da Associação Nacional das Indústrias de Duas Rodas, Ferragens, Mobiliário e Afins (Abimota). Só no país, existem
51 empresasque geram
7.800 empregos. O setor alavancou de tal forma e com um
impacto económico significativo, que
Portugal continua a dar cartas, a nível mundial. Desde continuar a
manter o título de maior produtor da União Europeia,com o
fabrico anual de três milhõesde bicicletas, até se
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