BRANDS' Local Online Loures marca presença no Salão Imobiliário de Portugal
A Câmara Municipal de Loures tem um stand próprio no SIL - Salão Imobiliário de Portugal, que decorre de 4 a 7 de maio, na Feira Internacional de Lisboa (FIL).
O Município de Loures está presente no SIL – Salão Imobiliário de Portugal, de 4 a 7 de maio, na Feira Internacional de Lisboa (FIL), certame que vai receber profissionais e público em geral em quatro dias de debates, apresentações, prémios e outras iniciativas, com especial destaque para os temas da atualidade do imobiliário português e para as cidades.
Em espaço próprio, no Pavilhão 1, Loures tem a oportunidade para dar a conhecer as suas políticas de habitação, os seus ativos imobiliários e todas as suas potencialidades aos investidores e aos cidadãos em geral.
No stand, onde é possível consultar as potencialidades de desenvolvimento do concelho, estão presentes diversos promotores – entre eles os grupos Lakhani e Fibeira, Hercesa, VGP e Vazconstrói – convidados a apresentar os seus projetos para Loures no que diz respeito a atividades económicas, indústria, comércio, logística, ciência, tecnologia e habitação. Apelação, Bobadela, Bucelas, Loures, Sacavém, Santo António dos Cavaleiros, Santo Antão e São Julião do Tojal são as zonas de construção visadas que vão permitir a criação de cerca de 4.500 novos postos de trabalho e a construção de 2.500 fogos.
O presidente da Câmara Municipal de Loures, Ricardo Leão, esteve presente no SIL, onde participou numa mesa-redonda com o tema “Os Desafios da Habitação”. O autarca abordou a questão da habitação municipal em Loures, referindo que se vive “uma indignidade na grande maioria dos bairros municipais” devido “à falta de investimento em obras por parte dos anteriores executivos”. Para resolver a situação, Ricardo Leão avançou que serão investidos 85 milhões de euros “para reabilitar 2500 fogos de habitação municipal e para a criação de mais 250 fogos”.
No entanto, o presidente da Câmara frisou que, aqui “é preciso criar justiça e equidade, pois ainda há muita gente que não paga rendas de apenas nove euros. Portanto, ao requalificar as casas, a Câmara está a cumprir com a sua parte, mas é importante que os inquilinos também cumpram com a sua”.
O autarca abordou ainda a questão da dificuldade da classe média em adquirir ou arrendar uma casa. “Importa que haja parcerias com os investidores privados. Temos de ter terrenos para ceder aos privados para que, em lógica de cooperativas de habitação, ou em lógicas de parceria a custos controlados, se possa ter no mercado imóveis aos quais a classe média possa aceder”.
Para Ricardo Leão é determinante que se revisite a lei que regula a ocupação dos solos, alterando a classificação dos solos agrícolas, que não são cultivados há décadas, para solos urbanos. “Há solos que temos de aproveitar para aumentar a capacidade habitacional”.
Até dia 7 de maio é possível visitar o espaço dedicado ao Município de Loures e saber mais sobre o investimento municipal já concretizado e os futuros projetos planeados pela Câmara de Loures, evidenciando as potencialidades do território para viver, conhecer, investir e inovar.
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