De Paredes de Coura ao Porto e Lisboa, o impacto económico dos festivaispremium

Se no Porto e em Lisboa os grandes festivais de música geraram mais riqueza e projeção internacional, o evento de Paredes de Coura não fica atrás, colocando esta vila do interior na boca do mundo.

Este artigo integra a sexta edição do ECO magazine, que pode comprar aqui. Quando há 31 anos, Vítor Paulo Pereira, atual presidente da Câmara de Paredes de Coura — então baixista dos Boucabaca — engendrava com um grupo de amigos, numa mesa de café, um dia de concertos de entrada livre, estava longe de imaginar que iriam não só colocar esta vila do Alto Minho no mapa dos festivais de música de referência internacional, como também gerar um significativo impacto na economia e no turismo. Os números falam por si. Durante os três dias do festival, muitos negócios de alojamento, comércio e restauração atingem 60% da faturação anual.O Paredes de Coura (agora também Vodafone que dá namingao festival) começou com apenas um orçamento de 800 euros (160 contos na moeda da altura) e teve as

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