Negócios com impacto na economia azul em disputa em Matosinhos
O grande vencedor do BluAct ganha 5.000 euros, enquanto o projeto com maior impacto na indústria conserveira é premiado com 2.500 euros.
Um sistema de gestão de inventário através de inteligência artificial (IA), um drone autónomo que deteta lixo flutuante, ou uma solução para a gestão do impacto climático de empresas. Estas são algumas das ideias de negócio que disputam, nesta terça-feira, na câmara de Matosinhos, a grande final do BluAct 2024, o programa de apoio ao crescimento de startups na área da economia azul.
Os candidatos têm agora a oportunidade de apresentarem as suas ideias aos jurados, depois das sessões de mentoria para apoio ao desenvolvimento do modelo de negócio e preparação da apresentação pública dos projetos.
O grande vencedor do BluAct ganha um prémio pecuniário de 5.000 euros, oferecido pela Indaqua Matosinhos, assim como a participação gratuita na próxima edição da Escola de Startups da UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto. Já os três primeiros classificados têm acesso a incubação gratuita na UPTEC Mar durante um ano. A Conservas Portugal Norte atribui ainda 2.500 euros para o projeto com maior impacto na indústria conserveira.
Entre as ideias a concurso constam ainda uma plataforma que otimiza a gestão sustentável de destinos turísticos e um sistema de monitorização e intervenção em espécies marinhas que utiliza IA para analisar comportamentos e condições ambientais. Acresce uma solução de reutilização dos resíduos do fabrico de pranchas de surf e a utilização de macroalgas na agricultura biológica.
O BluAct é uma iniciativa da autarquia de Matosinhos, sob liderança da socialista Luísa Salgueiro, em parceria com a UPTEC, Indaqua e Conservas Portugal Norte.
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