Região de Coimbra tem 22 milhões de euros para posicionar território
Afirmar uma identidade regional, reforçar a competitividade e o turismo, e captar mais investimento são algumas das estratégias da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra para 2025.
A Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra tem um orçamento de 22 milhões de euros para aplicar em 2025 no desenvolvimento económico e sustentável desta zona do país, a reboque da captação de investimento e criação de emprego.
A Assembleia Intermunicipal da CIM Região de Coimbra aprovou, por unanimidade, as Grandes Opções do Plano e do Orçamento para 2025. O documento assenta em cinco pilares fundamentais: afirmação de uma identidade regional; reforço da competitividade num território inclusivo e sustentável; promoção turística e cultural do território, captação e apoio ao investimento; descentralização e delegação de competências; administração geral.
Um dos grandes objetivos desta entidade passa por “consolidar a sua posição como promotora do desenvolvimento regional, através da articulação de políticas municipais e regionais, e da criação de parcerias com outros agentes de desenvolvimento”.
É um passo fundamental para impulsionar o desenvolvimento da Região de Coimbra. […] Os investimentos previstos neste documento trarão benefícios concretos para a população, como a criação de empregos, assim como para a melhoria da qualidade de vida na região.
O presidente desta CIM da região centro, Emílio Torrão, considera que o orçamento “é um passo fundamental para impulsionar o desenvolvimento da Região de Coimbra”. Até porque, justifica, “os investimentos previstos neste documento trarão benefícios concretos para a população, como a criação de empregos, assim como para a melhoria da qualidade de vida na região”.
Entre as estratégias aprovadas destacam-se:
- Captação e apoio ao investimento, mediante a aposta em programas de apoio às empresas e promoção da inovação.
- Promoção turística assente na consolidação e desenvolvimento de produtos turísticos integrados e na divulgação cultural.
- Investir em infraestruturas rodoviárias e nos transportes para otimizar a mobilidade de forma sustentável.
- Sustentabilidade energética.
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