Jóias

Aos 100 anos, a Santíssima Trindade da Cartier ganha novas formaspremium

Rita Ibérico Nogueira,

2024 foi ano de celebração na maison francesa: Trinity, uma das linhas mais icónicas, entrou no seu centenário. Um bom pretexto para fazer uma reinterpretação das suas formas.

Este artigo integra a 12.ª edição do ECO magazine. Pode comprar AQUI. O ano que passou foi palco de variadas celebrações do centenário da coleção Trinity da Cartier. O anel Trinity, com o seu design icónico com três aros em ouro branco, amarelo e rosa interlaçados, foi a primeira peça da coleção e foi uma criação de Louis Cartier em 1924. Reza a lenda que o escritor-pintor-poeta Jean Cocteau teve um sonho que envolvia os anéis de Saturno e falou nisso a Louis. O joalheiro desenvolveu o conceito ao querer capturar, numa peça de joalharia, a essência das relações humanas e as emoções universais, com uma noção de infinitude e unidade. Nasceu assim o anel Trinity, pleno de simbologia, a começar pelas cores do ouro utilizado: amarelo para lealdade e fidelidade; rosa para amor e cumplicidade;

Assine para ler este artigo

Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Veja todos os planos

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.