Universidade de Aveiro destaca biotecnologia azul no Pavilhão de Portugal na Expo2025

  • Lusa
  • 21 Abril 2025

O diretor do Centro de Estudos do Mar (CESAM) da Universidade de Aveiro, Amadeu Soares, considera a Expo2025 uma oportunidade única para mostrar os progressos de Portugal na biotecnologia azul.

O diretor do Centro de Estudos do Mar (CESAM) da Universidade de Aveiro, Amadeu Soares, afirmou nesta segunda-feira que a Expo2025 é uma oportunidade única para mostrar os progressos de Portugal na biotecnologia azul.

“Esta é uma chance única para mostrar a nossa ciência ao mundo e inspirar novas ligações sobre futuros verdes para o oceano”, disse à Lusa o diretor do CESAM.

Segundo aquele académico, o pavilhão português “mostra os progressos de Portugal no uso verde dos biorrecursos marinhos, na criação de novos bioprodutos e em soluções do oceano para os desafios globais”.

A Universidade de Aveiro, através do CESSAM, participou na conceção do Pavilhão de Portugal na Expo 2025, que decorre até 13 de outubro no Japão, onde são esperados mais de 28 milhões de visitantes.

Sob o mote “O Oceano como Futuro Global”, o Pavilhão de Portugal proporciona aos visitantes uma experiência interativa, revelando como o oceano “molda culturas, sustenta economias e é a base da resiliência do planeta”.

“A nossa participação na Expo2025 é prova do apoio da Universidade de Aveiro (UA) ao saber do oceano, à inovação na frente da biotecnologia azul e à cooperação global”, disse Helena Vieira, investigadora no CESAM e líder da equipa no projeto.

O CESAM “ajudou no desenvolvimento da ideia e da Ciência do Pavilhão, com base na investigação e na inovação feita na Universidade de Aveiro, fornecendo vários materiais, como textos, fotos e vídeos”.

Através dos materiais do CESSAM, “os visitantes globais poderão ver como os seres marinhos estão a ser usados na criação de novos fármacos, cosméticos, alimentos e tecnologias ambientais novas, com exemplos reais da investigação e indústria portuguesas”.

O pavilhão nacional na Expo2025 Osaka pretende mostrar “a liderança de Portugal na exploração científica e económica do oceano, evidenciando o seu papel chave no passado, presente e futuro, na construção das relações internacionais e na promoção do desenvolvimento sustentável”.

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