De Norte a Sul do país, cada vez mais autarquias reforçam programas de arrendamento acessível, para ajudar munícipes num momento de crise na habitação.
Este artigo é parte integrante da 9.ª edição do ECO magazine. Pode comprar
aqui. Com o país a braços com uma crise na habitação, os autarcas já perceberam que têm de apostar e até reforçar o programa de arrendamento acessível municipal perante um mercado inflacionado. Um balão de oxigénio para muitas famílias, com
as rendas, pelo menos, 20% inferiores aos valores praticados no mercadoe com a média de renda mensal a rondar pouco mais de 400 euros. E há metas a atingir. O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz, prevê disponibilizar 6.800 habitações na modalidade de renda acessível até 2026 e reitera que o prazo é para cumprir. De Norte a Sul do país os autarcas apostam cada vez mais neste instrumento.
O município de Lisboa, liderado por Carlos Moedas, já atribuiu
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