Guimarães investe 13,8 milhões de euros em residências universitárias
Parque de Ciência e Tecnologia de Guimarães vai dispor de um novo edifício para alojamento de estudantes do ensino superior, que custará quase 13,8 milhões de euros.
O Parque de Ciência e Tecnologia de Guimarães — Avepark — , em Barco, vai dispor de um novo edifício para alojamento de estudantes do ensino superior, que custará quase 13,8 milhões de euros, anunciou esta sexta-feira a autarquia vimaranense.
“A construção deste edifício integra-se na estratégia para o desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia de Guimarães, num contexto onde se cruzam ensino superior e investigação científica”, começa por explicar o autarca de Guimarães, Domingos Bragança.
O edil socialista considera que este equipamento é “fundamental para criar e dar resposta a uma necessidade de oferta variada de tipologias de alojamento que responda de modo mais adequado ao seu público-alvo, composto por diferentes perfis de residentes — estudantes, investigadores e docentes”.
A câmara adianta ainda que “o programa funcional contempla instalações para alojamento de vários tipos de unidades de alojamento: 20 quartos individuais e 35 duplos, assim como 24 estúdios — quatro tipologia T0, 22 tipologia T1 e 5 tipologia T2″. Além de áreas comuns — zonas de convívio, lazer e refeições –, assim como espaços administrativos, de apoio, técnicos e de manutenção do edifício.
A construção deste edifício integra-se na estratégia para o desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia de Guimarães, num contexto onde se cruzam ensino superior e investigação científica”, começa por explicar o autarca de Guimarães,
O preço contratual é de quase 13,8 milhões de euros (mais IVA) e será financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A adjudicação da empreitada para a construção da futura residência universitária foi aprovada na última reunião do executivo camarário. O edifício para alojamento de estudantes do Ensino Superior será construído pelo consórcio Agrupamento Lúcio da Silva Azevedo e Filhos, SA/ICONS – Indústria de Construção, SA.
Segundo a autarquia de Guimarães, o futuro alojamento de estudantes pretende constituir uma referência na cidade e no país como edifício marcante na área da eficiência energética, sustentabilidade e inovação.
“Motivo pelo qual se opta por um sistema construtivo modular e pré-fabricado, recorrendo à utilização da madeira nas suas variadas versões”, sublinha a autarquia. “Como principais características inovadoras deste edifício ‘net-zero’, destaca-se a autossuficiência em termos energéticos, com baixa emissão de CO2, baixos custos de manutenção e transformável ao longo do tempo”, completa.
A autarquia refere ainda que o prazo de execução é 300 dias a contar da consignação total ou da primeira consignação parcial, ou da aprovação do Plano e Segurança e Saúde, caso esta última data seja posterior.
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