Patek Philippe abre em Lisboa primeira loja da Península Ibérica (e pode visitar-se sem marcação)
A marca suíça de alta-relojoaria inaugurou uma boutique em Lisboa, na artéria onde se concentra o luxo. Nesta boutique de 200 metros quadrados, pode conhecer os modelos icónicos e raros da marca.
“Nautilus”, “Calatrava” e “Aquanaut” são alguns dos modelos mais conhecidos da Patek Philippe que, neste novo espaço, se juntam às cobiçadas “Grandes Complicações” da marca, relógios raros cujo valor pode ascender a um milhão de euros. Esta abertura, feita em parceria com a David Rosas, representante exclusiva da Patek Philippe em Portugal há 40 anos, é a primeira da Península Ibérica. Seguem-se Madrid e Barcelona.
O edifício Liberdade 12, que recebeu agora a boutique da renomada manufatura de Genebra – fundada em 1839 e que é a única que se mantém independente e com gestão familiar –, será mais um ponto de referência da alta-joalharia e alta-relojoaria de Lisboa onde, ao contrário da maioria das boutiques da Patek Philippe no mundo, é possível entrar sem marcação prévia e admirar de perto estes relógios de culto. Distribuída por um piso único, este novo espaço de luxo e exclusividade – onde se evidenciam materiais como o mármore, a madeira e o metal – aloja uma zona de exposição e atendimento, salas privadas e um bar, para diferenciar a experiência do cliente.
“Com esta boutique pretendemos elevar a imagem e visibilidade da Patek Philippe a novos patamares de excelência no nosso mercado. Apenas um grupo muito restrito de cidades a nível mundial terão a possibilidade de ter uma boutique da marca e estamos extremamente entusiasmados e honrados pelo facto de Lisboa ter sido uma das escolhidas”, contou à Fora de Série Pedro Rosas, CEO da David Rosas, sem no entanto revelar os valores investidos nesta abertura.
“A Patek Philippe decidiu reestruturar a sua rede de distribuição mundial, reduzindo-a em cerca de um terço, apostando numa rede menor mas com mais visibilidade. Tendo em conta a ligação da Patek a Portugal, nossa parceira há 40 anos, e o forte potencial do mercado relojoeiro português, Lisboa foi eleita para receber uma boutique exclusiva Patek Philippe, num espaço com dimensão, que permite uma muito mais profunda experiência de marca, com maior foco na personalização e com a presença de uma equipa dedicada, conhecedora e especializada”.
Neste espaço, encontramos raridades apaixonantes como estes dois incríveis modelos que aqui mostramos: a Grande Complicação (Ref. 5520RG-001), novidade deste ano, com caixa em ouro rosa e branco e pulseira em pele. O movimento automático vem equipado com alarme, indicação de segundo fuso horário e 24 horas; ou o Nautilus (Ref. 5719/10G-010), com caixa de 40 mm em ouro branco de 18 kt revestida com 390 diamantes (~7.57 ct) combinados com mostrador e bracelete, também em ouro branco com 953 diamantes (~11.07 ct).
O sucesso da Patek Philippe é global e universal. “Os verdadeiros apreciadores de alta-relojoaria sabem que com esta marca estão a adquirir objetos de arte que incorporam tradição, um trabalho manual raro e excecional, exclusividade e uma grande carga de valor histórico, de um know-how passado de geração em geração. É uma marca que comunica, como nenhuma outra, a sua essência. O slogan da marca, que diz que ‘nunca somos verdadeiramente donos de um Patek Philippe, apenas tomamos conta dele até à geração seguinte’ é a melhor forma de a definir, seja qual for a idade, os valores, as preocupações”, refere Pedro Rosas.
As novidades não terminam aqui. O mesmo espaço da boutique Patek, o edifício Liberdade 12, irá receber, no final de 2025, a nova loja David Rosas (atualmente com espaço aberto na Avenida da Liberdade, no número 69A) que integrará ainda uma boutique da joalheira parisiense Chaumet e da portuguesa Luísa Rosas.
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