Conheça os sete consórcios regionais que vão acelerar o comércio digital
Programa inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação total de 55 milhões de euros, prevê abranger 30 mil empresas. Veja os líderes dos consórcios em cada região.
O Ministério da Economia anunciou esta quarta-feira os sete consórcios vencedores para as aceleradoras do comércio digital, um programa inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) com uma dotação total de 55 milhões de euros e que prevê abranger 30 mil empresas.
Os consórcios vencedores correspondem às sete regiões NUTS II que irão depois constituir uma aceleradora do comércio digital em cada uma das sub-regiões NUTS III, num total de 25 aceleradoras em todo o país. Estes foram os líderes dos consórcios vencedores, por região, anunciados após a apresentação pública dos projetos:
- Norte: Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP);
- Centro: Conselho Empresarial do Centro/Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CEC-CCIC);
- Área Metropolitana de Lisboa: Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI);
- Alentejo: Associação do Comércio, Serviços e Turismo do Distrito de Beja (ACSTDB);
- Algarve: Associação dos Empresários de Quarteira e Vilamoura (AEQV);
- Madeira: Associação Comercial e Industrial do Funchal, Câmara de Comércio e Indústria da Madeira (ACIF-CCIM);
- Açores: Câmara de Comércio e Indústria de Ponta Delgada, Associação Empresarial das Ilhas de São Miguel e Santa Maria (CCIPD)
Em comunicado enviado às redações, o Ministério liderado por António Costa Silva sublinha que este programa, que abrange todo o território nacional, vai “capacitar as micro, pequenas e médias empresas do comércio, serviços, restauração e similares, no seu desenvolvimento e maturidade digital”.
O projeto vai decorrer em várias fases: as aceleradoras do comércio digital vão executar um diagnóstico da maturidade digital de cada empresa, elaborar um plano estratégico individual e apoiar a aquisição de serviços e incentivos específicos no âmbito do chamado Catálogo de Serviços de Transição Digital.
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