Maria José Fernandes vai continuar a liderar o conselho coordenador dos Politécnicos
Presidente do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) reeleita para um novo mandato à frente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, onde está desde abril de 2022.
Maria José Fernandes foi reeleita para um novo mandato como presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP). A alteração da designação atual para Universidade Politécnica e a outorga do doutoramento por parte das instituições politécnicas foram duas das maiores metas alcançadas no passado.
A professora considera que é “essencial continuar o trabalho, nomeadamente, ao nível da revisão do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), para consolidar estas pretensões há muito exigidas pelas instituições de natureza politécnica”. “Há muito caminho a percorrer para consolidar este processo. Para isso, teremos de assegurar que a aplicação prática da Lei n.º 16/2023 venha a ser uma realidade em breve”, afirma a professora Maria José Fernandes, citada em comunicado.
É essencial continuar o trabalho, nomeadamente, ao nível da revisão do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), para consolidar estas pretensões há muito exigidas pelas instituições de natureza politécnico.
Maria José Fernandes, licenciada em Gestão e doutorada em Ciências Empresariais, é presidente do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) desde 2017. Lidera o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) desde abril de 2022, presidente do Colégio de Especialidade de Contabilidade Pública da Ordem dos Contabilistas Certificados e professora coordenadora principal na Escola Superior de Gestão do IPCA.
O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos afirma que Maria José Fernandes “recebeu um inequívoco voto de confiança para concluir o trabalho em curso”. Para este segundo mandato, a presidente do CCISP identificou, igualmente, um conjunto de prioridades que deverão continuar a merecer especial acompanhamento pelo Conselho Coordenador.
Assim, numa perspetiva de continuidade, o órgão de representação conjunta dos politécnicos irá defender, junto do próximo executivo, a revisão de outros diplomas enquadradores do Ensino Superior, a promoção de políticas que permitam reforçar a base social de participação no ES e a revisão do estatuto carreira do pessoal docente.
Em comunicado, o CCISP realça que “continuará a pugnar pelo reforço do financiamento do Ensino Superior, de forma a convergir com a média da OCDE, pela criação de um verdadeiro sistema de financiamento da Ação Social no Ensino Superior, através do reforço da componente da ação social direta (bolsas de estudo e auxílios de emergência), mas também indireta (alimentação, alojamento, acesso aos serviços de saúde, atividades culturais e desportivas), e pelo reforço do financiamento dos apoios às IES para apoio aos estudantes com necessidades especiais. Ainda no âmbito da ação social, deverá trabalhar para obter a garantia que o reforço para a ação social indireta se estenda para lá de 2024″.
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