Especialista americano sensibiliza PME e entidades públicas sobre riscos da cibersegurança
Especialista americano sensibiliza PME e entidades públicas sobre riscos da cibersegurança, numa iniciativa do C3P da Universidade do Porto e do Centro Nacional de Cibersegurança.
Sensibilizar as PME e entidades públicas para a importância de protegerem os seus dados dos ciberataques, dando a conhecer potenciais riscos e sistemas de proteção avançados disponíveis no mercado. É este o propósito de um conjunto de sessões gratuitas do Centro de Competências em Cibersegurança e Privacidade (C3P) da Universidade do Porto e do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS).
O especialista norte-americano Ben Shariatié, diretor do programa de pós-graduação em cibersegurança na Universidade de Maryland, Estados Unidos da América, é um dos intervenientes das sessões que decorrem até hoje, em Lisboa, e terminam amanhã na Porto Business School, em Matosinhos.
Participam também António Costa do CNCS, assim como Carlos Ribeiro, Nelson Escravana, Bernardo Pacheco e Gonçalo Cadete, do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Inovação (INESC – INOV Lab). Intervêm ainda Luís Antunes e Rolando Martins, ambos do C3P da Universidade do Porto.
Há um risco muito elevado junto destas entidades, sobretudo as que têm uma base de dados antiga, elaborada numa altura em que nem sequer se falava em cibersegurança.
A iniciativa surge no âmbito da implementação do projeto C-HUB – Pólo Europeu de Inovação Digital de Cibersegurança que visa potenciar a transformação digital e a ciber-resiliência das PME e da Administração Pública.
“Somam-se as vítimas de ataques informáticos em Portugal. Há muito que este deixou de ser um problema apenas para as «grandes empresas», pelo que, cada vez mais, é importante que as PME e entidades da Administração Pública estejam atentas aos processos de transformação digital e salvaguardem os seus dados com sistemas de proteção avançados”, alerta Rolando Martins, professor do (C3P) da Universidade do Porto.
O académico considera que “há um risco muito elevado junto destas entidades, sobretudo as que têm uma base de dados antiga, elaborada numa altura em que nem sequer se falava em cibersegurança”.
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