Da mão robótica ao guarda-chuva com sensor, Universidade do Minho “vende” projetos de engenharia

Projeto surge para "pôr à prova a criatividade dos alunos" e "desenvolver a criatividade e competências dos alunos na procura de soluções inovadoras para problemas de engenharia".

A Universidade do Minho apresenta esta terça-feira 15 projetos desenvolvidos pelos alunos do terceiro ano da licenciatura em Engenharia Eletrónica Industrial e Computadores, no âmbito da unidade curricular projeto integrador. Os projetos, que vão ser apresentados ao público e aos docentes, vão desde um braço robótico a um guarda-chuva com sensor de humidade.

Desta exposição fazem parte um pedal de distorção para guitarra e amplificador, um analisador de baterias, uma mão robótica servo motora por impressão 3D, um carro seguidor de linha, um wired hand controlled robot, um acelerador de (macro)partículas, um carregamento por indução, um guarda-chuva com sensor de humidade ou uma estufa com refrigeração e sensores.

“Esta exposição é uma oportunidade para os alunos mostrarem o seu trabalho e as suas competências, aos docentes, outros alunos e público em geral”, afirma a Universidade do Minho, através de comunicado.

A academia minhota destaca que os projetos foram desenvolvidos ao longo do semestre em grupos de três a cinco alunos com o objetivo de “pôr à prova a criatividade dos alunos e a capacidade inovadora e competências nas áreas de aprendizagem do semestre”.

Termina com a apresentação de um protótipo com funcionalidades que o tornem útil e competitivo; possibilidade de ser produzido a custos acessíveis e competitivos; utilização segura; elevada fiabilidade; e estudo de certificação, se for orientado a áreas que requerem certificação e documentação adequada para o processo de produção, manutenção e posterior desenvolvimento.

“Ao longo do curso são realizados diversos projetos individuais e em grupo, envolvendo conhecimentos multidisciplinares, que desenvolvem a criatividade e competências dos alunos na procura de soluções inovadoras para problemas de engenharia”, acrescenta a Universidade do Minho.

 

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