Bicicletas partilhadas de Lisboa chegaram à Penha de França

  • Lusa
  • 15 Julho 2024

A Penha de França é a 21.ª freguesia a ter Gira, estando praticamente prontas estações em Marvila e Santa Clara, zonas atualmente também fora da rede.

Lisboa inaugurou esta segunda-feira mais sete estações de bicicletas partilhadas Gira, com um total de 127 docas de acoplamento, duas das quais na Penha de França, onde ainda não chegava esta rede de bicicletas partilhadas da EMEL.

A breve cerimónia de inauguração aconteceu precisamente na Penha de França, onde as Gira não chegavam até hoje, mas que agora tem duas novas estações com 30 docas. Uma terceira estação abrirá nesta freguesia em setembro.

“Estamos muito contentes, porque era uma freguesia que estava, de certa forma, abandonada. E nós queremos ter as Gira em todas as juntas de freguesia. Aliás, conseguimos já duplicar o número de Gira em Lisboa. Quando chegámos eram mais ou menos mil bicicletas”, sublinhou o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas.

“O nosso comprometimento é chegar a todas as juntas de freguesia até o fim do mandato”, acrescentou.

A Penha de França é a 21.ª freguesia a ter Gira, estando praticamente prontas estações em Marvila e Santa Clara, zonas atualmente também fora da rede, disse Carlos Silva, presidente da EMEL, empresa pública responsável pela mobilidade e estacionamento em Lisboa, e que gere a rede Gira.

Além da Penha de França, abriram esta segunda-feira três estações em Belém, com 44 docas, e que se juntam às três estações já ali existentes.

Abriu ainda uma em São Domingos de Benfica (com 22 docas), que se junta às cinco já existentes, e uma outra em Carnide (com lugar para 31 bicicletas), freguesia onde já existiam outras cinco estações.

Carlos Moedas destacou que o Plano de Mobilidade de Lisboa pretende uma “mobilidade suave, feita de forma progressiva e não em atrito” das bicicletas com os restantes veículos e prevê aumentar o número de ciclovias em Lisboa em “mais 90 quilómetros”, dos quais “muitos deles vão ser quilómetros segregados, ou seja, com ciclovias segregadas ou divididas e não misturadas com a outra parte do trânsito”.

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