Politécnico da Guarda lidera projeto de digitalização de PME da região Centro. Apoio de quase 1 milhão aprovado

PME e startups da região Centro vão poder aplicar Inteligência Artificial e Internet das Coisas nos seus modelos de negócios e já há quase um milhão de euros de financiamento garantido.

O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai, durante dois anos, liderar um projeto de apoio à digitalização de empresas na região Centro com um financiamento de quase um milhão de euros, grande parte resultante de verbas europeias do Compete 2030. “Impulsionar a transição digital de pequenas e médias empresas (PME) nos setores industrial, agrícola e agroindustrial, de turismo e de serviços, para além de startups” é um dos grandes objetivos deste projeto, avança a instituição de ensino.

“O Politécnico da Guarda e os seus parceiros irão aplicar este dinheiro apoiando empresas da região na introdução de Inteligência Artificial (IA), de Internet das Coisas (IOT) e de tecnologias Blockchain nos seus modelos de negócios”, detalha Joaquim Brigas, presidente do IPG, citado em comunicado. Os primeiros beneficiários serão “empresas da região da Guarda e as startups instaladas na própria incubadora desnuclearizada do IPG”, garante.

Na prática, este projeto visa disponibilizar ferramentas digitais que facilitem a análise de dados, a identificação de oportunidades de melhoria e apoiem o aumento da cibersegurança das empresas, alertando-as para riscos cibernéticos em que as suas atividades incorrem.

O Politécnico da Guarda e os seus parceiros irão aplicar este dinheiro, apoiando empresas da região na introdução de Inteligência Artificial (IA), de Internet das Coisas (IOT) e de tecnologias Blockchain nos seus modelos de negócios.

Joaquim Brigas

Presidente do Instituto Politécnico da Guarda (IPG)

Com a duração de dois anos, este projeto já tem assegurada uma verba de 999.614,39 euros, dos quais 849.672,24 euros são financiados no âmbito do Programa Temático Inovação e Transição Digital do Compete 2030. A restante verba (149.942,15 euros) é garantida pelos parceiros do consórcio, perfazendo o projeto quase um milhão de euros no total.

O consórcio é participado em 40% pelo IPG, sendo as restantes quotas – 20% cada – detidas pela Associação Distrital para a Sociedade de Informação do Conhecimento (ADSI), o NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda e a Capital Douro – Associação Industrial, Comercial e de Serviços de São João da Pesqueira.

Ao liderar este projeto, “o IPG afirma-se como um polo dinamizador de investigação e de inovação, comprovando a sua ligação direta à sociedade e às empresas que sustentam o futuro do território”, assinala Joaquim Brigas.

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