Grupo Lionesa refresca imagem e assina “Norte para a Felicidade”
Um "Norte para a Felicidade" é a nova identidade visual do Grupo Lionesa para marcas como a Livraria Lello, o Lionesa Business Hub, o Mosteiro de Leça do Balio ou o Teatro Sá da Bandeira.
Desde a centenária Livraria Lello, passando pelo Lionesa Business Hub (LBH), Mosteiro de Leça do Balio e Teatro Sá da Bandeira até ao bairro cultural na Rua do Loureiro, no Porto. São estas as marcas que o Grupo da Lionesa foi construindo, ao longo de 20 anos, para agora apresentar uma única imagem de marca para todos os negócios sob o mote um “Norte para a Felicidade”.
Com um diversificado portefólio de negócios nas áreas de retalho, turismo, cultura e escritórios, o administrador do Grupo Lionesa, Pedro Pinto, já tinha lançado uma nova identidade visual mais contemporânea e ousada para a centenária Livraria Lello. Mas queria ir ainda mais longe e ter uma assinatura única, com uma nova imagem, para as marcas de todo o grupo, com sede em Leça do Balio, Matosinhos.
Depois de 20 anos de posicionamento económico “sustentado” no mercado e a consequente ampliação do âmbito de intervenção para outras áreas, “havia que garantir um alinhamento entre as diferentes unidades de negócio“, elucida o administrador do grupo.
Seguindo essa linha orientadora, explica o empresário, o Grupo Lionesa apresenta-se, assim, com um posicionamento centrado na felicidade e com a imagem gráfica da autoria do designer Eduardo Aires. “A nova imagem gráfica traduz este nosso rosto, esta nossa causa, o que somos e o que fazemos”, justifica Pedro Pinto.
O facto de, durante os anos pandémicos, se ter continuado a captar e a multiplicar valor, pessoas e ideias, mostrou como é imperativo o norte de Portugal continuar a apostar em ser um território para o talento, um polo internacional criador, aglutinador e distribuidor da economia da felicidade.
“Da mesma forma que soubemos devolver, nos últimos anos, uma livraria histórica à cidade e ao mundo, assim como requalificar o Mosteiro de Leça do Balio, convocando dois dos mais celebrados arquitetos nacionais (Siza Vieira e Sidónio Pardal), também o Lionesa Business Hub — pioneira fábrica de sedas — se soube reinventar e merecer a confiança de empresas como a Fedex, a CofCo, a Connor, a Farfetch, a Vestas, a Uber ou Volkswagen“, destaca o empresário.
Além da conquista deste reconhecimento e posicionamento no mercado, Pedro Pinto dá conta de que “o grupo mobiliza recursos e talento para se construir o «Norte para a Felicidade» que é o mote do posicionamento institucional nas áreas do talento (Lionesa Business Hub), cultural (Livraria Lello), do património (Mosteiro de Leça do Balio) e da arte (Caminho da Arte).
Afinal, o que está por trás desta imagem de marca com a assinatura um “Norte para a Felicidade”? Pedro Pinto não tem dúvidas de que “o facto de, durante os anos pandémicos, se ter continuado a captar e a multiplicar valor, pessoas e ideias, mostrou como é imperativo o norte de Portugal continuar a apostar em ser um território para o talento, um polo internacional criador, aglutinador e distribuidor da economia da felicidade”.
Mais ainda, justifica o empresário, “quando a imagem de cada unidade, como a imagem do grupo evidencia que criámos, valorizamos e avançamos com um portefólio diversificado de negócios nas áreas de retalho, turismo, cultura e escritórios com a missão de transformar o território do Porto e o norte de Portugal num território mais feliz para se viver”.
O empresário explica que “este trabalho de rebranding traduziu-se no desenvolvimento de um conceito tipográfico, uma fonte própria batizada de L, que pela sua variabilidade, permite comunicar a amplitude dos projetos do grupo, bem como a filiação e valores e visão partilhada”.
Para Pedro Pinto, “é crucial aliar o empreendedorismo à cultura e à arte, apostar na captação de investimento estrangeiro e de agentes culturais para se continuar a crescer de forma sustentada e a importar talento – o grande motor da nossa economia“.
Ainda recentemente o grupo adquiriu num leilão, em Nova Iorque, um conjunto de 42 cartas escritas pelo músico norte-americano Bob Dylan, na década de 1950, por mais de 500 mil euros. As cartas, que “revelam as emoções de uma paixão adolescente e os sonhos e aspirações do autor”, vão estar em exibição a 13 de janeiro de 2023, data em que a livraria celebra 117 anos.
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