Marina de Vilamoura vai ter sistema de videovigilância em 2024
"Para uma região turística, geradora de tanta riqueza, a componente da segurança é extremamente sensível”, frisa o autarca socialista Vítor Aleixo, que prevê alargar a videovigilância em Quarteira.
A Marina de Vilamoura vai ter um sistema de videovigilância em funcionamento no próximo ano, que envolve a instalação de 42 câmaras de vídeo e mais de meia centena de sensores para recolha de informação. Este sistema vai abranger os locais públicos na zona envolvente e as vias de acesso a este espaço de recreio, num investimento na ordem dos 900 mil euros da Câmara Municipal de Loulé. O próximo passo será alargar a videovigilância à cidade de Quarteira.
Fruto da assinatura de um protocolo entre a Câmara Municipal de Loulé e a GNR, esta medida visa reforçar a segurança de pessoas e bens, e a tranquilidade pública. “Vamos esperar que tudo corra bem e que essa seja uma mais-valia para prevenir e fazer diminuir a delinquência. Para uma região turística, geradora de tanta riqueza, a componente da segurança é extremamente sensível”, frisa o autarca socialista Vítor Aleixo.
Já Carlos de Almeida, responsável pelo Comando Territorial da GNR de Faro, destaca, por seu turno, que a videovigilância irá “otimizar os recursos disponíveis”, permitindo privilegiar o “empenhamento operacional flexível que proporciona uma resposta pronta e oportuna, constituindo-se como um importante mecanismo complementar da atividade policial nas dimensões preventiva e reativa”.
Vamos esperar que tudo corra bem e que essa seja uma mais-valia para prevenir e fazer diminuir a delinquência. Para uma região turística, geradora de tanta riqueza, a componente da segurança é extremamente sensível.
O centro de monitorização ficará alojado no quartel da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Vilamoura, sendo possível a sua visualização na sala de situação do Comando Territorial de Faro.
“Além dos locais públicos na zona envolvente da Marina, a implementação, ativação e gestão deste sistema vai alargar-se às vias de acesso a este espaço de recreio náutico”, adianta a autarquia liderada por Vítor Aleixo.
Numa segunda fase do projeto, as duas entidades deverão alargar a videovigilância à cidade de Quarteira por ser uma “área urbana de grande concentração humana”, avança autarquia.
O autarca de Loulé ressalva, contudo, que a privacidade dos cidadãos não será posta em causa. “A proteção de dados e a anonimização é uma garantia, até porque a Lei assim o prevê e, portanto, a privacidade das pessoas será sempre salvaguardada.”
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