Crise criativa na moda? O entra e sai nos gigantes do luxo<span class='tag--premium'>premium</span>
Estilo

Crise criativa na moda? O entra e sai nos gigantes do luxopremium

Rita Ibérico Nogueira,

A demissão de Sabato De Sarno da Gucci marcou mais um capítulo turbulento na indústria. A saída aconteceu logo após a despedida de Kim Jones da linha masculina da Dior. Que instabilidade é esta?

Este artigo integra a 13.ª edição do ECOmagazine. Em breve nas bancas. Os resultados financeiros da Gucci foram um dos principais fatores para a saída abrupta de Sabato De Sarno da direção criativa da casa de moda italiana. A marca viu as suas receitas caírem 26% no terceiro trimestre de 2024, para 1,6 milhões de euros, um declínio alarmante para uma das mais lucrativas casas do conglomerado Kering. O desempenho abaixo do esperado reflete uma tendência preocupante na moda: o público não se identifica com as novas propostas criativas, e a estratégia de retorno à essencialidade parece não ter conquistado os consumidores. A Kering enfrenta dificuldades para reverter a desaceleração do crescimento, especialmente em comparação com a rival LVMH, que tem conseguido manter um posicionamento mais

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