Bordado de Castelo Branco dá mais um ponto para integrar Património Cultural Imaterial

O Património Cultural decide sobre o pedido de inventariação do Bordado de Castelo Branco no prazo de 120 dias após a conclusão do período da consulta pública.

O Governo anunciou esta segunda-feira a abertura de uma consulta pública para inscrever o Bordado de Castelo Branco no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. A consulta terá a duração de 30 dias.

“Os elementos constantes do processo de inventariação do Bordado de Castelo Branco encontram-se disponíveis para consulta no site do Património Cultural”, lê-se no anúncio publicado esta segunda-feira em Diário da República.

As observações podem ser enviadas por email (inpci@patrimoniocultural.gov.pt) ou ser endereçadas, em correio registado, ao Património Cultural com o seguinte endereço: Divisão de Cadastro, Inventário e Classificação, Palácio Nacional da Ajuda (Ala Norte), 1349-021 Lisboa.

Os interessados em consultar o processo Bordado de Castelo Branco, poderão fazê-lo presencialmente no arquivo da Divisão de Cadastro, Inventário e Classificação, na mesma morada.

O Património Cultural decide sobre o pedido de inventariação do Bordado de Castelo Branco no prazo de 120 dias após a conclusão do período da presente consulta pública.

No ano de 1929, ao participar na Sexta Sessão do IV Congresso Beirão, realizada em Castelo Branco, Maria Júlia Antunes, professora do Liceu Infanta D. Maria, em Coimbra, apresentou a sua tese “Rendas e Bordados das Beiras” onde faz referência aos «bordados albicastrenses, genericamente chamados a frouxo», pela primeira vez divulgados em público com a designação que os associa à cidade beirã, de acordo com a autarquia da Beira Baixa.

No ano passado, Castelo Branco foi eleita cidade criativa da Unesco na categoria “Artesanato e Artes Populares”. A candidatura teve como base o bordado de Castelo Branco.

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