Revisores fazem contas à IA e supervisão em Congresso no Porto
A Ordem liderada por Virgílio Macedo vai reunir centenas de participantes, entre revisores, auditores e representantes das empresas e do Estado, num Congresso a 23 e 24 de outubro no Porto.
O impacto da inteligência artificial (IA), os desafios da supervisão e da sustentabilidade vão estar em foco no XV Congresso da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) que se realiza a 23 e 24 de outubro no Palácio da Bolsa, no Porto.
O evento, subordinado ao tema “NextGen”, vai reunir centenas de participantes, entre revisores oficiais de contas, auditores, representantes das diferentes instituições do Estado, mas também dos vários setores da economia.
Este congresso vai debater os “grandes temas que definem o presente e o futuro da auditoria, em Portugal e na Europa”, reunindo os protagonistas do setor para “inspirar as novas gerações de auditores e reforçar o papel determinante da profissão no desenvolvimento económico e social”, afirma Virgílio Macedo, bastonário da OROC.
Entre os nomes já confirmados estão Luís Laginha de Sousa, presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) – o supervisor das auditoras nacionais -, Jens Poll, presidente da Accountancy Europe, mas também Carlos Abade, presidente do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal e administrador não-executivo da AICEP, e Paulo Portas, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e vice-primeiro-ministro. Maria Luís Albuquerque, comissária europeia para os Serviços Financeiros e União de Poupança e Investimento, vai também vai estar presente.
Os vários painéis, que se distribuem por dois dias, vão abordar temas que marcam o setor, nomeadamente as oportunidades e desafios da IA, a aplicação desta tecnologia na auditoria, os desafios da supervisão da auditoria no contexto europeu, mas também as exigências em torno do reporte da sustentabilidade. O novo contexto geopolítico e as tendências futuras serão outros dos assuntos em destaque.
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