As cinco práticas de branded entertainment que mudarão a relação entre marcas e consumidores, segundo a Infinity Clock
Estas práticas vão permitir que as marcas troquem a publicidade tradicional por conteúdos "mais autênticos e relacionáveis com os seus consumidores", defende a Infinity Clock.
Investir em conteúdos de longo formato, adotar tecnologias disruptivas e apostar em colaborações estratégicas, personalização, e monitorização e otimização são as cinco práticas de branded entertainment que mudarão a relação entre as marcas e os consumidores, segundo a Infinity Clock, submarca da Bro Cinema, produtora independente portuguesa.
Uma das estratégias passa assim por investir em conteúdos de longo formato, que permitem às marcas criar narrativas envolventes e impactantes, segundo a Infinity Clock. Estes conteúdos “proporcionam experiências autênticas, conectando-se de forma única com os consumidores”, que podem depois ser fragmentados em formatos que sejam adequados a outras plataformas, de modo a maximizar o alcance da comunicação e a presença consistente da marca.
A submarca da Bro Cinema defende ainda a adoção de tecnologias disruptivas – como a inteligência artificial, realidade virtual ou metaverso – que permitem ampliar “a forma como as histórias são contadas e moldam a interação com o público”.
Enquanto a inteligência artificial possibilita a análise de dados para a personalização dos conteúdos e um maior entendimento das preferências e comportamentos dos consumidores, a realidade virtual proporciona “uma imersão única, com dimensões de envolvimento que permitem às pessoas experimentarem experiências de uma nova forma”, explica.
As colaborações estratégicas, seja com produtores de conteúdo, guionistas, realizadores ou influenciadores, trazem por sua vez uma quebra do status quo da publicidade, possibilitando “perspetivas inovadoras, acelerando a curva de aprendizagem e gerando ótimos resultados”.
Já uma estratégia assente na personalização, tendo por base a análise de dados, permite uma melhor adaptação do conteúdo às preferências do público, com produções e distribuições mais eficazes, enquanto conduz à criação de laços emocionais mais prolongados. “Também as redes sociais e as plataformas de streaming são canais que permitem a personalização e são ferramentas voltadas para o branded content e o branded entertainment“.
Por outro lado, a combinação da personalização com a monitorização de dados e a medição dos resultados “forma um ciclo que prima pela eficiência”, refere a Infinity Clock, acrescentando que a análise permanente “permite identificar o que funciona e aprimorar estratégias”, naquele que é um “processo de ajuste e otimização contínuo que garante a evolução constante das ações de engagement com o público”.
Segundo a Infinity Clock estas práticas vão permitir que as marcas troquem a publicidade tradicional por conteúdos “mais autênticos e relacionáveis com os seus consumidores”.
Conforme explica Thaís Carneiro, responsável pelo núcleo de estratégia da Infinity Clock, o branded entertainment “é uma resposta criativa e inovadora que potencia a relação das marcas com os consumidores de uma forma autêntica e duradoura, e a inserção destas práticas oferece uma visão ampla e eficiente para as marcas comunicarem eficazmente com os seus públicos”, diz citada em comunicado.
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