Opiniões
As empresas são um dos “stakeholders” (como se diz nas salas de reunião) mais importantes do tema Educação. Estamos felizes com a qualidade que recebemos? Se sim, ok, podemos continuar calados.
Não restam dúvidas que a publicidade positiva começa em nós. Juntos, assumimos e partilhamos a responsabilidade, de sermos melhores empresas, profissionais, colegas e cidadãos, para a nossa sociedade
Manter o ADN da marca e dar prioridade à verdade, mostrar as coisas tal como são, sem os floreados típicos dos primórdios das redes sociais, será sempre a melhor estratégia.
Já hoje, dias depois de o texto estar escrito, Kate Middleton tomou os pulsos da narrativa. Num vídeo emotivo, expôs a verdade e terá calado os críticos. Como eu.
Consumos dispersos e diferentes do discurso mainstream produzem entendimentos distintos da realidade política projetada pelos media. Vale a pena pensar nisto!
Na confusão da transformação estratégica, estamos apreensivos. Afinal, nós, humanos, somos intrinsecamente programados para desconfiar de mudanças e inovações.
Um prompt para IA, ou um briefing para um conteúdo de uma marca, não terão sucesso só pelas melhores soluções técnicas. É necessário saber o que se quer e não abdicar do principal objetivo.
Eu também sou apanhada pelo síndrome do impostor, esse canalha, que por vezes ronda por aqui, que me tem sido possível gerir, pela imposta racionalidade de não lhe poder dar qualquer espaço.
O que aconteceu no ato eleitoral de domingo, fará mais pela perceção do problema levantado pelos look-a-likes do que dezenas de textos ou de apresentações que se possam fazer sobre o assunto.
As marcas têm a oportunidade de criar relações mais próximas e personalizadas que potenciem produtos e serviços relevantes. Serão elas capazes de responder à década da desconstrução?
Um dia sem notícias seria o dia em que um enorme apagão não o deixaria ver nem o fim do mundo, nem sequer o fim da rua.
Será assim tão difícil usar as redes sociais de forma social? Será assim tão difícil perceber que cada português é diferente? Não. É fácil. É preciso aprender a ouvir. É preciso aprender a comunicar.