Opiniões

A luta deve consistir em nos tornarmos, a cada dia que passa, um líder que destrói o Narciso que todos carregamos dentro de nós e concentrar-nos, cada vez mais, no que os outros precisam e merecem.

O conhecimento mais profundo do consumidor permite inovar, criar valor e encontrar soluções para os seus problemas em toda a sua jornada.

O medo que temos por ficarmos obsoletos é uma defesa natural, mas já não somos ingénuos sobre os princípios da evolução.

O Governo quer mandar em tudo. E quer calar o povo. E para isso usa a sua infernal máquina de comunicação, para “malhar" nas empresas privadas, criando crises reputacionais graves.

Não se deem flores. Dê-se palco. Não se ofereçam perfumes. Ofereça-se justiça e equidade. Não surpreendam as mulheres com almofadas fofinhas, mas com boa informação.

Ser o mais barato ou o mais acessível nunca é mais do que um argumento de curto prazo. A corrida longa é a do preferido, a do desejado, a do pedido pelo seu nome próprio.

É importante que mulheres e homens, independentemente da sua situação socioeconómica, da sua posição de trabalho, reconheçam e digam algo sobre os desafios que se colocam diariamente a mulheres.

Nada mais numa semana em que o sistema do Twitter foi parcialmente abaixo. Nada mais, nem nada mesmo, do que numa empresa normal.

O síndrome do impostor, junto com as palavras daquela CEO nos anos 90, têm funcionado como “reverse coaching”. São um bom combustível para alimentar a minha vontade diária de fazer bom trabalho.

Quando oiço mulheres dizerem que “gostam mais de trabalhar com homens”, eu que sempre trabalhei mais com homens afirmo que prefiro trabalhar com bons profissionais e, se possível, boas pessoas.

Adoro flores, mas gosto de ser eu a comprá-las, com o meu ordenado, igual ao dos homens. Outro tema a ser resolvido, pois segundo a comissão europeia a imparidade salarial ainda é de 14%.

Boa concorrência faz bem a todos. Algumas agências serão engolidas, as que não se adaptarem fecharão portas.