Salvar a nossa casa começa em casa

  • Henrique Pereira
  • 21 Dezembro 2023

Com mentalidades em constante mudança, o impacto ambiental dos produtos utilizados é cada vez mais um fator de escolha.

A sustentabilidade é, atualmente, um dos tópicos mais falados da nossa sociedade, sobretudo quando aplicada às escolhas do consumidor, onde a diferença pode ser feita em prol de um futuro mais verde. Com mentalidades em constante mudança, o impacto ambiental dos produtos utilizados é cada vez mais um fator de escolha, sobretudo quando falamos de marcas que se regem por valores que respeitam o meio ambiente. A adoção de casas inteligentes por todo o Globo tem sido cada vez mais uma opção, à medida que a tecnologia evolui em prol de produtos cada vez mais inteligentes, acessíveis e que fornecem uma gestão eficiente dos recursos que utilizam, permitindo uma redução da pegada de carbono e contribuindo para a sobrevivência daquela que é a nossa casa.

Para as marcas, a automação residencial e da utilização de dispositivos conectados a sistemas inteligentes é uma oportunidade para ampliarem a sua oferta de produtos e/ou serviços que procurem responder a esta tendência. Numa crescente consciência mais alargada da importância da sustentabilidade e na adoção de abordagens multifacetadas, a área da tecnologia residencial regista um crescimento que tem o potencial de transformar significativamente a forma como vivemos.

A Internet das Coisas é uma das forças motoras que impulsiona o crescimento desta tendência e que proporciona, ao utilizador, não só uma maior conectividade e interação de todos os seus objetos, mas uma maior comodidade, eficiência e segurança em diversos aspetos como a iluminação – onde passa a ser possível, por exemplo, o controlo total sobre a iluminação, intensidade ou horários -, eletrodomésticos inteligentes – onde o controlo remoto é utilizado para economizar o uso de energia e água -, segurança – inserindo câmaras de vigilância, sensores de movimento ou fechaduras digitais com monitorização em tempo real através de dispositivos móveis – ou até na área do entretenimento – onde passa a ser possível a utilização de sistemas de áudio e vídeo conectados, permitindo o streaming em toda a casa, assim como a criação de salas de cinema em casa. Todas estas opções são possíveis através de um controlo centralizado, com um sistema de automação residencial, geridos através de uma aplicação num dispositivo móvel, fornecendo aos seus moradores a centralização de controlo dos seus dispositivos e funções.

Este é um futuro de uma sociedade cada vez mais preocupada na sua pegada ecológica e na redução dos seus gastos, que passa pela utilização de casas inteligentes, um benefício em prol da economia familiar e do planeta.

No entanto, é a mão humana que determina todas as funcionalidades, controlando de forma correta as funções e os dispositivos dentro das suas quatro paredes, tirando o maior partido de todas as vantagens da conectividade e do controle remoto.

A sustentabilidade começa entre quatro paredes garantindo um amanhã para a nossa casa.

  • Henrique Pereira
  • Head of group de digital appliance na Samsung Portugal

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