CEO da Global Media recua e quer ser ouvido no Parlamento
"O facto de ter tomado conhecimento de uma série de afirmações produzidas no âmbito das várias audições levadas a cabo sobre o tema leva-me a rever essa minha minha posição", diz o administrador.
Uma semana depois de ter recusado ir ao Parlamento, e na sequência das audiências esta quarta-feira dos diretores da TSF, Jornal de Notícias, O Jogo e Dinheiro Vivo, e na manhã desta quinta-feira de Domingos de Andrade, até setembro diretor da TSF e administrador do grupo, José Paulo Fafe pede para ser ouvido na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação Juventude e Desporto, sabe o +M.
“O facto de ter tomado conhecimento de uma série de afirmações produzidas no âmbito das várias audições levadas a cabo sobre o tema leva-me a rever essa minha minha posição“, terá terá escrito ao Parlamento, mostrando-se disponível para ser ouvido pelos deputados no decurso da próxima semana.
José Paulo Fafe recusou no última semana ir ao Parlamento com o argumento de “não pretender”, nem ser “de todo” sua “intenção, participar em iniciativas de caráter eleitoral”.
Agora, mesmo “permanecendo válidos os motivos que há dias me levaram a declinar o convite-convocatória“, o representante do fundo que controla a Global Media pretende ser ouvido e contrapor alguma da informação prestada nestes dois dias a Assembleia.
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“A destruição de valor tem sido tão grande, tão grave e tão gritante, que não consigo sequer vislumbrar o que pode acontecer”, sinaliza o até setembro administrador do GMG e diretor da TSF.
"Há um discurso de ataque direto e desvalorização do título que não consigo compreender", afirmou Inês Cardoso, em alusão às declarações do presidente da comissão executiva do GMG, José Paulo Fafe.
Um dia depois dos acionistas minoritários da Global Media terem acusado o World Opportunity Fund de incumprimento, Comissão Executiva anuncia auditoria para apurar situações "menos claras".