Montenegro foi quem mais apareceu nas notícias no primeiro semestre. Protagonizou mais de mil notícias
Depois de Montenegro, André Ventura, Pedro Nuno Santos, Marcelo Rebelo de Sousa e Mariana Mortágua foram quem mais surgiu nas notícias.
Luís Montenegro foi quem mais apareceu nas notícias no primeiro semestre do ano, ao protagonizar 1.033 notícias com 49 horas e 4 minutos de duração.
O primeiro-ministro é seguido de perto por André Ventura, líder do Chega, com 1.022 notícias de 45 horas e 59 minutos de duração. No top três surge ainda Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS, que protagonizou 896 notícias, com 43 horas e 26 minutos de duração. Os dados são do serviço Telenews, da MediaMonitor (Grupo Marktest).
A quarta posição é ocupada pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que interveio na primeira pessoa em 636 notícias de 29 horas e 5 minutos de duração. A fechar os primeiros cinco lugares, Mariana Mortágua, coordenadora do Bloco de Esquerda, protagonizou 679 notícias com 26 horas e 51 minutos de duração.
Na lista dos dez nomes que mais figuraram nas notícias nos primeiros seis meses do ano segue-se Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP (23 horas e 29 minutos), Rui Rocha, presidente da Iniciativa Liberal (22 horas e 51 minutos), Inês Sousa Real, líder do PAN (18 horas e 52 minutos), António Costa, ex-primeiro Ministro e recém-nomeado presidente do Conselho Europeu (16 horas e cinco minutos) e Rui Tavares, líder do Livre (15 horas e 53 minutos).
A análise foi feita, de acordo com dados da Telenews, aos principais noticiários dos canais generalistas e excluiu programas, debates ou entrevistas. A contabilização do tempo refere-se ao tempo total de duração da notícia em causa.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.