Negócios +M

Adagietto é a melhor agência para se trabalhar

Rafael Ascensão,

A Adagietto foi eleita como "best PR agency to work for", seguida pela Lift e HK Strategies. O top cinco fica completo com a Guess What e a LLYC. EDP, Ikea e Lidl são as marcas mais atrativas.

A Adagietto (172 pontos) foi eleita como “Best PR agency to work for“, seguida pela Lift (141) e HK Strategies (124). O top cinco fica completo com a Guess What e LLYC. Segue-se a CVA, Corpcom, Samy Alliance, Milk&Black e M Public Relation. A conclusão é do estudo Best PR agency to work for, da Scopen em parceria com a APECOM, com base nas respostas de 155 profissionais de 25 consultoras de comunicação que aceitaram participar no estudo.

Dentro de um total de 117 profissionais mencionados, os mais admirados e com quem os inquiridos mais gostariam de trabalhar, são Miguel Moreira Rato, da Adagietto (17%), Domingas Carvalhosa, da Wisdom (10%), e José Franco, da Corpcom (8%). Na lista surgem depois Cátia Gil (Corpcom), Joana Borges (Guess What), Francisca Seabra (HK Strategies), Rodrigo Fernandes (Corpcom), Luís Branco (Corpcom), Inês Mendes da Silva (Notable) e Catarina Querido (Adagietto).

Os profissionais das agências elegeram ainda como marcas mais atrativas para trabalhar a sua comunicação corporativa e áreas de sustentabilidade ou responsabilidade social, a EDP, Ikea e Lidl. Nas escolhas, seguem-se a Sonae/Continente, Delta, Galp, Sociedade Central de Cervejas (Sagres, Heineken, Lusa), L’oréal, McDonalds e Coca-Cola.

Já quanto a profissionais de comunicação, enquanto “best communications director to work with”, os inquiridos destacam Cláudia Domingues (Ikea), António Fuzeta da Ponte (Worten) e João Trincheiras (BMW). Entre os que mais votos recolheram seguem-se Marta Marques (EDP), Carolina Afonso (Gato Preto), João Pereira (Roche), Tiago Simões (Continente), Tiago Ferreira (Delta), Diogo Sousa (Galp) e Filipa Appleton (Continente/Galp).

Estes são resultados que trazem alguma dinâmica às equipas das agências de PR e profissionais, a atratividade das agências é um dos eixos de criação de valor, pelo talento que as agências de PR conseguem reter e atrair“, refere Alexandra Machás, managing director da Scopen Portugal, citada em comunicado. Alexandra Machás adianta ainda que este estudo será realizado a cada dois anos, e que existe a expectativa de que a próxima edição conte com uma maior base amostral.

No total, participaram no estudo 25 consultoras de comunicação, tendo respondido em média cinco a seis pessoas por consultora, num total de 155 profissionais. Os profissionais da Adagietto representam a maior percentagem do total da amostra (14,2%), seguidos pelos da Lift (12,9%) e HK Strategies (11%). Entre as agências que mais profissionais tiveram a participar no estudo segue-se a Guess What (10,3%), CV&A (7,1%), a Corpcom (5,2%), LLYC (5,2%), Milk&Black (5,2%), Samy Alliance (5,2%) e M Public Relations (3,9%).

 

O ECO é um dos meios de comunicação social com menções por parte dos profissionais de agências de comunicação quando questionados sobre os “jornalistas que mais admiram”. A conclusão é do estudo Best PR agency to work for, da Scopen em parceria com a APECOM, com base nas respostas de 155 profissionais de 25 consultoras de comunicação que aceitaram participar no estudo. No top cinco seguem-se os jornais Expresso, Novo, Marketeer e Observador. A completar o top 10, surge ainda o Público, Jornal Económico, Lusa, SIC e Exame.

Ana Marcela, jornalista do ECO, foi a segunda jornalista a recolher mais votos (16%) enquanto “best journalist to work with“, atrás de Joana Petiz, do Novo (18%). Em terceiro lugar surge Maria João Vieira Pinto, da Marketeer (12%), seguida por Maria João Lima (Marketeer) e Ana Maia (Público). O sexto lugar é ocupado por Carla Borges Ferreira, do ECO e do +M, sendo que o top 10 fica completo com Miguel Prado (Expresso), Cátia Rocha (Observador), Fátima de Sousa (Briefing), Margarida Vaqueiro Lopes (Exame) e Isabel Vicente (Expresso).

Nota: O título da notícia original foi alterado às 21h25 do dia 30 de outubro por avaliação editorial posterior à sua publicação.

 

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