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Veja quais os profissionais, agências e marcas que mais se destacaram em 2023, segundo a Scopen

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Nuno Jerónimo, Sandra Alvarez e Salvador da Cunha são os profissionais das agências mais admirados pelos marketers. Tiago Simões e Rui Cabrita ocupam as primeiras posições nas marcas.

Nuno Jerónimo (O Escritório), Sandra Alvarez (PHD) e Salvador da Cunha (Lift) são os profissionais das agências criativas, de meios e de comunicação mais admirados pelos marketers em Portugal.

Do lado das empresas, Tiago Simões (Continente) é o marketer mais admirado, seguido de Filipa Appleton (Continente), António Fuzeta da Ponte (Worten), Bruno Albuquerque (Super Bock) e Leonor Dias (Vodadfone).

Rui Cabrita (EDP) ocupa a primeira posição em corporatecomunication. Seguem-se, nesta categoria, Tiago Ferreira (Delta), Nádia Reis (Continente, Missão Continente) e Diogo Sousa (Galp).

António Fuzeta da Ponte (Worten), Constança Macedo (BPI), Bruno Albuquerque (Super Bock) e Mónica Sousa (Ikea) são os marketers revelação – “Rising Star” – com maior ascensão.

A escolha resulta da votação dos 300 marketers/responsáveis de comunicação ouvidos pela Scopen, no âmbito do estudo Agency Scope Portugal, cujos resultados são conhecidos esta quinta-feira.

Nas marcas, o Lidl volta a ser a mais destacada pelas campanhas e mais admirada pelos marketers, sendo as posições seguintes preenchidas pela Vodafone, Super Bock, Nos e Ikea. O BPI é a “marca revelação em campanhas” em 2023 e a Worten “ganha destaque como ‘marca admirada’ pela sua estratégia de comunicação”.

Nas agências, considerando a Scopen o critério notoriedade espontânea, agência ideal, agência mais atrativa e ainda a avaliação de mercado e em clientes, O Escritório volta a ocupar a primeira posição nas agências criativas e a Fuel é a network mais criativa.

Em Digital as agências destacadas pela Scopen são a Fullsix, Pepper e Adagietto e em meios a Havas Media, Initiative e Wavemaker. Lift, Hill&Knowlton e Adagietto ocupam as primeiras posições em agências de comunicação.

Como tendências do setor, a Scopen destaca que “atualmente, em média uma marca anunciante dedica 3,3% das vendas em investimento em comunicação e marketing, subindo de 2% (resultado da última edição em Portugal), aproximando-se da média global que se situa nos 3,5%”.

O investimento em ATL (above the line) e digital, “praticamente igualam em share, com a maior subida dos investimentos das marcas nas várias áreas do digital, onde a maior subida se regista em digital paid media e social media/influencers“, descreve. A Scopen diz também que Portugal dedica um share de investimentos acima da média global de países em eventos e patrocínios, ativações em ponto de venda.

O ano 2023 foi também marcado por um número elevado de concursos, alavancado sobretudo pela necessidade de integrar algumas das áreas do digital no scope-of-work (SOW) das atuais agências dos anunciantes, que já trabalham a criatividade, meios, digital ou a comunicação/PR. A consultora concretiza que 41% dos entrevistados mencionaram que no último ano colocaram a concurso alguma das áreas, com incidência no digital.

O Agency Scope contou com a participação de 300 marketers, representando 355 marcas anunciantes, e a sondagem foi realizada entre os meses de abril e outubro.

 

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