Da ponte clicável sobre o Mondego ao metrobus no Minho. Fundo Ambiental reparte encargos técnicos e financeiros para quatro projetos

A ponte ciclável sobre o Rio Mondego, o BRT Braga-Guimarães, a valorização das margens do Rio Tâmega e Rio Cabril e a valorização das quedas do Rio Cabrãos somam uma dotação de 5,4 milhões de euros.

Plano de valorização das margens do Rio Tâmega e Rio Cabril, a valorização das quedas do Rio Cabrão, a ponte ciclável sobre o Rio Mondego e o metrobus (BRT) entre Braga e Guimarães. Com uma dotação de 5,4 milhões de euros, estes são os quatro projetos para os quais o Fundo Ambiental acaba de ser autorizado a efetuar a repartição dos encargos técnicos e financeiros.

Entre os projetos abrangidos destaca-se o desenvolvimento do projeto da ponte ciclável sobre o Mondego, que tendo como beneficiário o município da Figueira da Foz. Com uma dotação de um milhão de euros, sem IVA, está inserido na área temática dos transportes e mobilidade sustentável. “Fica o Fundo Ambiental autorizado a efetuar a repartição de encargos relativos ao protocolo de colaboração técnica e financeira”, lê-se no decreto-lei publicado esta sexta-feira.

Ainda dentro da área dos transportes e da mobilidade sustentável encontra-se o desenvolvimento do projeto do metrobus entre as cidades de Braga e Guimarães, que tem como beneficiário o município vimaranense e que conta com uma dotação de um milhão de euros, sem IVA. O Bus Rapid Transit (BRT) tem como objetivo melhorar a mobilidade na região minhota.

Já o plano de valorização das margens do Rio Tâmega e Rio Cabril tem uma dotação de 2,9 milhões de euros. De acordo com o decreto-lei, a proposta de intervenção consiste na “execução de melhoria das condições ambientais, a partir da reestruturação vegetal e da requalificação dos trilhos/percursos existentes ao longo das margens dos rios, preservar, valorizar e divulgar o património existente, nomeadamente moinhos, poldras, levadas e pontes, promover nova oferta turística através de percursos pedestres e cicláveis, criação de condições para a instalação / dinamização de empresas diretamente relacionadas com o turismo com consequências positivas para o emprego e receita municipal”, entre outras.

A repartição dos encargos relativos ao protocolo de valorização das quedas do Rio Cabrão no triénio de 2023, 2024 e 2025, tem uma dotação de meio milhão de euros. Lê-se no decreto-lei que “a intervenção do Projeto Valorização das Quedas do Rio Cabrão desenvolve-se na freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, com ponto de partida junto à EM 1200, a jusante, e ponto de chegada junto ao povoamento de Pioledo, a montante das Quedas do Rio Cabrão”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Da ponte clicável sobre o Mondego ao metrobus no Minho. Fundo Ambiental reparte encargos técnicos e financeiros para quatro projetos

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião