Politécnico da Guarda constrói residência universitária com 151 camas
“Pela parte do Politécnico da Guarda está tudo preparado para avançar rapidamente no terreno", até porque "as verbas do PRR têm de ser executadas na totalidade antes de 2027”, lembra o presidente.
O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai construir uma nova residência de estudantes com 151 camas, num investimento de 3,7 milhões de euros, tendo obtido aprovação de financiamento até 85% do valor total pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A requalificação da antiga Residência Gulbenkian para estudantes, sob gestão do município, também viu aprovado o financiamento de verbas europeias.
“Pela parte do Politécnico da Guarda está tudo preparado para avançar rapidamente no terreno, [até porque] as verbas do PRR têm de ser executadas na totalidade antes de 2027”, afirmou o presidente do IPG, Joaquim Brigas.
“Esperamos e desejamos que do lado da Câmara Municipal da Guarda se passe o mesmo em relação à residência de estudantes que lhe cabe recuperar, uma vez que o financiamento desta obra pelo PRR também foi aprovado”, assinala o responsável. Joaquim Brigas lembra que o instituto pediu ao município a cedência das antigas residência da Gulbenkian para as recuperar, “tendo a câmara preferido avançar ela própria com o projeto”.
Pela parte do Politécnico da Guarda está tudo preparado para avançar rapidamente no terreno, [até porque] as verbas do PRR têm de ser executadas na totalidade antes de 2027.
Já a residência universitária, a construir no campus do politécnico sob gestão do IPG, foi aprovada pelo Painel de Avaliação Independente das candidaturas ao financiamento por verbas europeias do PRR.
Os resultados do relatório de avaliação das candidaturas aguardam agora a formalização pela Agência Erasmus+ da aprovação da candidatura do IPG, assim como a homologação pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre.
O IPG também já conseguiu aprovar uma residência estudantil para Seia com 100 novas camas, mediante a requalificação de uma antiga fábrica. Este projeto resultou de uma parceria com a Estamo — empresa pública que gere o património imobiliário do Estado — e a obra está a cargo da Construção Pública (antiga Parque Escolar), sob gestão do IPG. “A futura residência vai ser fundamental para captar mais estudantes para Seia num futuro próximo”, sublinha Joaquim Brigas.
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