O pensador estratégico… e a criação de valor!

Qual é o nosso objetivo quando desempenhamos o nosso trabalho? A criação de Valor! É este o nosso valor, o valor que criamos para a empresa/marca, que a ajuda na construção e solidificação dos seus pilares. Para criar valor devemos ser pensadores estratégicos, dotados de uma visão global, sabendo que teremos desafios complexos e muito trabalho e muita resiliência. E não focar apenas na empresa em sim, mas em toda a horizontalidade que o atual mundo nos propõe.

Ser pensador estratégico, que parece óbvio existir, mas falta tantas vezes no dia-a-dia, seja por comodidade de operar em terreno seguro, por medo de arriscar ou impossibilidade organizacional, não nos permitindo auto desafiarmos ou às equipas.

Para ser pensador estratégico é fundamental o forte conhecimento do meio em que se encontra, quem são os players ou potenciais players, e ser capaz de se colocar nos sapatos dos outros. Ter a capacidade de fazer análises profundas e detalhadas, para que os números falem connosco e nos ajudem na construção da estratégia. Definir objetivos e estratégia, saber como ir a jogo. Planear e estar sempre em cima, controlando e adaptando conforme os desenvolvimentos dos mercados e dos players.

Assim, resumo em seis passos como ser um Pensador estratégico!

1. Conhecer a empresa é o primeiro passo. Não tenha medo de perguntar e dedicar algum tempo para conhecer as outras áreas da sua empresa, todas são peças do mesmo quebra-cabeça e não vão funcionar, se não forem encaixadas corretamente.
2. Dimensão é o segundo passo. Esteja sempre atento à dimensão das coisas, do seu mercado e dos outros. Reduza cada ação a uma coisa humanamente viável.
3. Sapatos é o terceiro passo. Aprenda a colocar-se no lugar das outras partes: consumidor, mercado, concorrência, clientes… o que eles vão fazer…?
4. Ser criativo é o quarto passo. Crie ações simples, baseadas no seu conhecimento, reduzidas à sua dimensão simples e testadas no lugar de todos, que seguem o plano que você criou.
5. Implemente….! E, sexto, controle…

Mas acho que também não podemos deixar de fora, o 1% de sorte!