“Se não agora, quando?”
Publicitários e marketeers não são pagos para serem reacionários. Se alguma coisa os meus 40 anos de experiência ensinaram é que não valemos mais que as últimas 40 horas (ou 40 minutos).
Hillel, o Ancião, foi um sábio judeu que viveu no século I a.C. Ele era respeitado por seu conhecimento profundo da lei judaica e por suas contribuições para a ética e a moralidade. Sua citação, “Se não agora, quando?”, tornou-se um pilar na filosofia judaica e é frequentemente citada para transmitir a importância da ação imediata e da responsabilidade pessoal.
Hoje, essa frase ganha novo significado em um mundo onde as ferramentas de inteligência artificial moldam não apenas as indústrias, mas também a forma como vivemos e trabalhamos.
Dados recentes, provenientes de instituições respeitáveis como o Instituto de Pesquisa em Inteligência Artificial (IRIA) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), revelam que o investimento global em IA está crescendo exponencialmente, projetando um aumento de 44% ao ano desde 2013. Estas estatísticas, baseadas em pesquisas de mercado detalhadas, preveem que, até 2023, mais de 30% das empresas líderes mundiais irão adotar IA em suas operações principais, elevando a eficiência e criando novas oportunidades de emprego especializado.
“Se não agora, quando?” torna-se uma chamada à ação para os profissionais modernos se adaptarem e redefinirem suas habilidades. A aquisição de competências relacionadas à IA, como aprendizado de máquina, análise de dados e programação, não é apenas uma escolha, mas uma necessidade.
“Se não agora, quando?”. A mesma tecnologia que desafia o status quo também cria novos caminhos. A Inteligência Artificial não apenas traz consigo a promessa de eficiência, mas também a promessa de criatividade expandida e inovação sem limites. Ao abraçar a IA, os profissionais estão se posicionando não apenas para sobreviver, mas para prosperar em um mundo que está sendo reinventado diariamente.
Publicitários e marketeers não são pagos para serem reacionários. Cabe-nos estar na linha da frente da mudança. Se alguma coisa os meus 40 anos de experiência ensinaram é que não valemos mais que as últimas 40 horas (ou 40 minutos).
“Se não agora, quando?” não é apenas uma pergunta, mas um convite para uma jornada de autodescoberta e crescimento. É a oportunidade de abraçar o desconhecido, de desafiar os limites e de moldar não apenas nossas carreiras, mas o mundo ao nosso redor.
A escolha é sua: “Se não agora, quando?”. Ou como diria o meu Tio Olavo: “Se não você, quem?”
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