“Vamos conseguir fechar o PT2020 com a absorção integral dos fundos europeus”, garante Costa Silva
Sobre o PRR, Costa Silva avançou que a plataforma do IAPMEI para que empresas possam apresentar as suas faturas está a funcionar desde outubro e que já foram pagos 25 milhões de euros contra-fatura.
O ministro da Economia está confiante de que será possível encerrar o Portugal 2020 com a totalidade das verbas executadas. Os 756 projetos que estavam mais atrasados do quadro comunitário que termina este ano já estão a avançar. No total, contabiliza, falta fechar 1.603 projetos, ou seja, 14% do total contratado.
“O IAPMEI foi responsável pela análise e acompanhamento de 11.151 projetos no âmbito dos sistemas de incentivos do PT2020, dos quais faltam encerrar 1.603 projetos (cerca de 14% dos projetos contratados)”, avançou ao ECO fonte oficial o instituto liderado por Luís Guerreiro. “Uma tarefa ciclópica”, classificou António Costa Silva na Comissão de Economia esta quarta-feira.
“Vamos conseguir fechar [o PT2020] com a absorção integral dos fundos europeus, tenho essa convicção”, disse o responsável aos deputados após várias horas de audição sobre a Efacec, recordando que as autoridades de gestão têm até 31 de janeiro para fechar as “contas” dos vários projetos (embora as faturas submetidas pelos promotores tenham como data limite 31 de dezembro).
Numa audição que tinha propósito falar sobre a plataforma para pagamentos do PRR pelo IAPMEI e os atrasos nos reembolsos apoios europeus, Costa Silva sublinhou que Portugal está a executar três grandes projetos em simultâneo: fechar o PT2020, o PRR e o PT2030, que anda “sempre em cima da execução” e que o “IAPMEI tem uma taxa de execução de 89/90%”.
Ao ECO, fonte oficial do IAPMEI tinha adiantado que “dos pedidos de reembolso final em análise, 1.027 (57%) dizem respeito a projetos concluídos em 2023, dos quais 594 pedidos foram submetidos após agosto”.
Sobre o PRR, Costa Silva avançou que a plataforma do IAPMEI para que as empresas possam apresentar as suas faturas está a funcionar desde outubro e que já foram pagos 25 milhões de euros contra-fatura.
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