Mónica Silvares

  • Editora executiva
Mónica Silvares
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Bom dia, Filomena ProençaExistem sim simulações para os casos que refere.Por exemplo, um solteiro com um dependente, ou com dois, que ganhe mil euros por mês, caso não tenha aumento de rendimentos pagará menos 79,19 euros de IRS, já se o seu aumento salarial for de 5,1% então pagará mais 70,75 euros. Já se o aumento for à taxa de inflação, os 7,8% previstos pelo Banco de Portugal então pagará mais 150,31 euros.Se me enviar o seu email poderei partilhar as simulações propriamente ditas. algo que não consigo fazer aqui nesta caixa de cometário.Cumprimentos

Mónica Silvares
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Boa tarde. A proposta de “aumento salarial de 2% com um mínimo de 25€ para 2022 e de 1,8% com um mínimo de 30€ para 2023” é da administração e não dos trabalhadores como escrevi. A correção está feita. Aos leitores e aos visados peço as minhas desculpas.

Mónica Silvares
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Boa tarde, peço desculpa pelo lapso. A proposta de “aumento salarial de 2% com um mínimo de 25€ para 2022 e de 1,8% com um mínimo de 30€
para 2023” é da administração e não dos trabalhadores. A correção está feita. Aos leitores e aos visados peço as minhas desculpas.

Mónica Silvares
Mónica Silvares

Boa tarde. A reunião que refere foi de manhã. Pode consultar o artigo que escrevemos sobre o encontro neste link. https://eco.sapo.pt/2019/08/10/requisicao-civil-so-sera-acionada-se-e-quando-for-necessario-diz-antonio-costa/

Mónica Silvares
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ECO - Economia online

Em BES, Haitong e Prebuild. Este jato está em leilão

Flávio Nunes, Mónica Silvares

Olá viva. Obrigado pelo seu comentário. Quer partilhar esses actos em falta? E complementar a informação que recolhemos?

Mónica Silvares
Mónica Silvares

Imagino/espero que seja um dos argumentos do Executivo para atrair o investimento para Portugal. Obrigado pelo seu comentário e preferência.

Biografia

Jornalista de uma vida, mas sempre com muito para aprender. Comecei numa pequena revista para médicos, ainda no terceiro ano do Curso de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa, mas foi no Diário Económico que começou a aventura mais a sério. Fiz de tudo. Do Internacional, num tempo em que nem havia internet, até à televisão que entretanto o grupo criou. Foram 18 anos de enriquecimento contínuo. Até porque sempre foram complementados com trabalhos noutras publicações (como a Negócios&Franchising) ou traduções de livros de Economia/gestão. Agora inicia-se um novo capítulo... Vamos a isso.