Associação Portuguesa de Profissionais de Marketing lança certificação profissional para sócios
"A certificação é uma mais-valia para os profissionais de marketing que pretendam destacar-se no mercado e assumir novos desafios na sua carreira", defende a APPM.
A APPM – Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing está a lançar uma certificação profissional para os profissionais de marketing (CPM).
A iniciativa, que fazia parte dos projetos da direção liderada por Carlos Sá, pretende “reforçar a capacidade de afirmação dos profissionais junto dos empregadores, clientes e demais entidades relevantes“.
Com esta certificação, os membros com Certificado CPM serão reconhecidos como profissionais que “atingiram a qualificação, credibilidade e competências necessárias para um desempenho adequado de diversas funções na área do marketing”, explica a associação.
A certificação atribuída pela APPM está dividida em quatro níveis, de acordo com o perfil dos profissionais: Marketing Technician, Marketing Executive, Head of Marketing e Senior Marketer.
Pode ser também atribuída, após análise da candidatura, uma especialização em Communication, Digital, Branding ou Academy.
Os certificados, prossegue a APPM, têm validade de três anos e serão emitidos em formato digital.
“A certificação é uma mais-valia para os profissionais de marketing que pretendam destacar-se no mercado e assumir novos desafios na sua carreira. A APPM reforça, assim, o seu compromisso com a qualificação e a excelência na área do Marketing, contribuindo para o desenvolvimento do setor e da economia em geral”, justifica em comunicado.
De acordo com o site da APPM, para obter a certificação, o primeiro passo é ser ser membro ativo da associação, ter formação em marketing ou áreas adjacentes e concordar com o Código de Conduta dos Profissionais de Marketing.
O processo de inscrição e avaliação da candidatura tem um custo de 50 euros. A emissão do primeiro certificado custa 100 euros e a renovação 75 euros.
A APPM tinha, em setembro, cerca de mil associados. O objetivo, como avançou Carlos Sá em entrevista ao ECO, era triplicar o número. “Sei que quando damos um número o melhor é não pôr uma data… Mas em março de 2024 gostávamos de ter na ordem dos três mil associados”, afirmou.
Os interessados podem consultar mais informação aqui.
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