Universidade do Minho chama parceiros para criar rede de inovação industrial

Universidade do Minho criou uma rede com uma dezena de instituições do seu ecossistema para alavancar competitividade regional assente na investigação e na inovação.

A Universidade do Minho junta-se a sete centros de tecnologia e inovação, a um laboratório colaborativo e a duas instituições de interface para lançar a rede UMinho Innovation Alliance com vista ao desenvolvimento de projetos comuns que coloquem a região Norte no mapa da competitividade industrial.

Os 11 parceiros assinam, esta quarta-feira, um memorando de entendimento no polo da UMinho, em Guimarães. Passarão depois a debater e construir agendas comuns de I&D e inovação com vista à criação e valorização do conhecimento científico-tecnológico, e promoção da competitividade regional assente na investigação e inovação.

Campus de Azurém da Universidade do Minho, Guimarães27 janeiro, 2024

Entre os objetivos comuns estão ainda a partilha de redes de contacto, infraestruturas e processos de internacionalização, e a organização de sessões sobre temas tecnológicos críticos.

“Complementar recursos, competências, capacidades e influência no processo de desenvolvimento de novos produtos, processos e sistemas integrados, passando pelas fases de conceito, desenvolvimento, prototipagem e validação até à sua transferência e implementação industrial” é outro dos objetivos desta rede.

Entre os parceiros da UMinho contam-se sete centros de tecnologia e inovação: Centro de Computação Gráfica (CCG), Polo de Inovação em Engenharia de Polímeros (PIEP), Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE), Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes (CeNTI), Centro para a Valorização de Resíduos (CVR), Instituto de Inovação em Materiais Fibrosos e Compósitos (Fibrenamics) e Centro de Interface Tecnológico Industrial (CITIN).

São ainda parceiros o Laboratório Colaborativo em Transformação Digital (DTx), a Associação Universidade-Empresa para o Desenvolvimento (TecMinho) e o Centro de Competências do Agroalimentar para o Setor das Carnes (TECMEAT).

Com vista a levar a bom porto este projeto, a Universidade do Minho reclama o reconhecimento “como caso exemplar de promoção da competitividade regional através da investigação e inovação”. Aliás, assegura, tem provas dadas como “motor essencial de desenvolvimento e inovação, contribuindo decisivamente para o fortalecimento do ecossistema regional e nacional de inovação”.

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