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Campanha de Natal da Zippy promove sentimento de pertença e importância da individualidade

Rafael Ascensão,

A campanha tem como objetivo "reforçar o posicionamento e propósito da Zippy como marca atenta às famílias, à felicidade e desenvolvimento das crianças".

“It’s Christmas, Rise Together” é o mote da campanha deste Natal da Zippy, que pretende promover o sentimento de pertença nas crianças sem esquecer a importância da sua individualidade. A criatividade da campanha – que marca presença em digital, playce e outdoors foi desenvolvida internamente pela Zippy. A Arena Media é a agência de meios.

A Zippy tem vindo a desenvolver campanhas que procuram temáticas e mensagens que promovam o desenvolvimento das crianças e que de alguma forma nutrem uma jornada de crescimento significativa nos mais pequenos. Numa época como o Natal, e dentro dos diversos temas que são importantes no processo de crescimento das crianças chegámos a este conceito que transmite a mensagem de importância do equilíbrio do binómio das dimensões pertença e individualidade“, diz Filipa Bello, head of brand & creative da Zippy, citada em comunicado.

Esta é uma questão importante no processo de crescimento e desenvolvimento das crianças, uma vez que, influencia a sua autoestima, as suas habilidades sociais e a sua capacidade de se relacionar com os outros”, acrescenta.

Com uma “abordagem baseada no crescimento e autoconhecimento das crianças, que as encoraja a prosperar como indivíduos, ao mesmo tempo que se sentem parte integrante de algo”, a campanha tem também como objetivo “reforçar o posicionamento e propósito da Zippy como marca atenta às famílias, à felicidade e desenvolvimento das crianças”, refere-se em nota de imprensa.

A campanha foi desenvolvida com o apoio de Mário Cordeiro, professor de Pediatria e de Saúde Pública, sendo que esta parceira visa “destacar a importância de encontrar um equilíbrio saudável entre o desenvolvimento de uma identidade pessoal única e o sentimento de conexão e pertença a grupos“, seja família, amigos ou outras comunidades.

“Assim conseguimos o que desejamos: sermos nós próprios, com a nossa identidade, mas pertencermos a algo e a alguém. O castelo de cartas sai reforçado, sem perder o valor de cada carta, mas cimentando, pelo simbolismo desses momentos, a sua coesão e a sua força”, refere o médico.

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