Presença ativa das marcas nas redes sociais traz credibilidade ao negócio, indica estudo
Mais de metade dos inquirido responde não comprar produtos "só porque foram anunciados por influencers", indica o estudo “Qual a interação dos consumidores com as marcas nas redes sociais?”.
A presença ativa das marcas nas redes sociais traz credibilidade ao negócio, consideram 74% dos inquiridos no estudo “Qual a interação dos consumidores com as marcas nas redes sociais?”, conduzido pelo Portal da Queixa no sentido de perceber as alterações que as redes sociais têm vindo a provocar na forma como os consumidores comunicam e interagem online.
De acordo com o estudo, 38% dos consumidores afirmam que os saldos e promoções são os conteúdos que mais captam a sua atenção nas redes e 84% dos inquiridos consideram que uma resposta rápida e personalizada impacta na satisfação do cliente.
Por outro lado, 79.2% dos inquiridos diz sentir-se influenciado pelas opiniões de outros consumidores nas redes sociais antes de uma tomada de decisão de compra e 77% consideram que uma boa reputação digital é essencial para gerar confiança antes da compra. Os sorteios nas redes sociais são recusados por 76% dos inquiridos, que afirmam não participar nestas iniciativas.
Em relação ao marketing de influência, 61% indicam não comprar produtos “só porque foram anunciados por influencers“, o que demonstra, prossegue o estudo, que “a confiança na marca depende de mais fatores, como feedbacks e experiências partilhadas”.
Destaque ainda para a importância do Regulamento dos Serviços Digitais, considerado por 80% dos inquiridos fundamental para criar um espaço digital mais seguro, enquanto 20% dos inquiridos responde não saber do que se trata.
O estudo “Qual a interação dos consumidores com as marcas nas redes sociais?” realizou-se através de um questionário online efetuado entre os dias 27 de agosto e 10 de setembro e abrangeu um universo de 3.105 inquiridos. A maioria das respostas (54,1%) foram dadas pelo género masculino e as faixas etárias com maior adesão foram entre os 45-54 anos de idade (27,7%) e entre os 55-64 anos (26,6%), seguindo-se os consumidores entre os 35-44 anos (10,8%).
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