A reprogramação do PRR à lupapremium
Portugal já submeteu reprogramação do PRR a Bruxelas. Em traços gerais, a saúde e as empresas foram as principais beneficiárias deste exercício, em detrimento da habitação, dos metros e das barragens.
Este artigo integra a 13.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.Após um levantamento exaustivo, o Executivo decidiu retirar do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) tudo o que estava em risco de não ser concluído até junho de 2026. A palavra-chave foi cautela, por isso, a aposta recaiu sobre investimentos que dependessem menos de obras. A opção foi privilegiar, sobretudo, a compra de equipamentos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e para o sistema científicoe tecnológico. A saúde tem um reforço de 336 milhõesde euros para a compra de equipamentos para as Unidades Locais de Saúde (ULS), modernizando as infraestruturas e garantindo um melhor acesso aos cuidados de saúde. A ciência e ensino superior recebem um investimento adicional de 110 milhõespara equipamentos e
Veja todos os planos
Assine para ler este artigo
Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Se já é assinante, Faça Login.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.