Opiniões

Susana de Carvalho

Para serviço, volte atrás

Socorro, não quero falar com máquinas! Quero falar com pessoas de carne e osso, que saibam comunicar comigo, que negoceiem, que interajam de forma normal, numa transação, troca, informação.

Gabriel Augusto

Data-driven marketing: Transformar dados brutos em insights

O desafio é transformar a informação em ação, e com isso promover uma cultura empresarial que valoriza a experimentação e a inovação baseada em dados.

Pedro Pimentel

Com a verdade me enganas

Diz o ditado que “quando a esmola é grande, o pobre desconfia”, mas, em boa verdade, o consumidor desconfia pouco ou, pelo menos, questiona poucas vezes.

João Santos

Rebranding: Evolução ou Revolução?

A lição aqui é clara: mudar é absolutamente necessário, mas nunca à custa da alma da marca. Esta não se vende nem ao Diabo!

Rosália Amorim

A democracia, os media e as marcas

Os grandes curadores da verdade e credibilidade continuam a ser os media. Para as marcas, tema tantas vezes tratado aqui no +M, os media continuam a ser decisivos na afirmação de uma insígnia.

Rob Cassedy

Qual a próxima revolução no consumo de produtos reutilizados

Esta evolução imparável está apenas no início e será completada quando todos os atores, não apenas os indivíduos, se envolverem no processo.

Rita Oliveira

Web Summit, a pausa nas interações digitais

Uma conversa presencial, onde é possível captar nuances, linguagem corporal e entonação, muitas vezes gera uma empatia que simplesmente não se consegue online.

José Pedro Marques da Silva

Os outros têm um, então eu também quero

Não queiramos um LLM (large language model) português porque sim, porque os outros têm. Somos bons a criar, criemos a estratégia certa para nos posicionarmos desta mesma forma.

Nuno Antunes

Cócegas, bochechas e 23 gramas de impacto da IA no marketing

Tomem é conta daquelas cabecinhas que, por desconhecimento, facilitismo e eventual preguiça, julgam que o trabalho de marketing será feito apenas pela dinâmica das prompts e pouco mais.

João Guerra

Quando o marketing não serve para vender, serve para quê?

Muitas empresas B2B veem o marketing como uma função acessória, ligada a leads e à criação de apresentações para a equipa de vendas utilizar. ssa visão simplista ignora o poder do marketing.

Marlene Gaspar

Avaliar reflete a realidade ou é o reflexo do avaliador?

Abraçar o erro é importante e não repeti-lo é fundamental. Avaliar não é "dar na cabeça"; como dizemos internamente, "levar na touca". Avaliar é guiar, para que sejamos melhores como equipa.

João Santos

Hoje há castanhas…

Uma marca com uma identidade forte não evita polémicas a qualquer custo, mas sim encara-as com uma postura autêntica, sem se desviar do seu caminho. E aceita o erro quando existe.