Fnac assinala 25 anos com concerto no Chiado e campanha multimeios
Revolução Cultural é o mote da campanha, assinada pela Judas e produzida pela produtora Krypton, com realização de Pedro Pinto e produção executiva de João Vilela e Ricardo Estevão.
Faz 25 anos que a Fnac abriu a primeira loja em Portugal. A data vai ser assinalada com uma campanha multimeios e com um concerto, na janela central dos Armazéns do Chiado, em Lisboa.
Revolução Cultural é o mote da campanha, assinada pela Judas e produzida pela produtora Krypton, com realização de Pedro Pinto e produção executiva de João Vilela e Ricardo Estevão.
“Quando abrimos a primeira Fnac em Portugal sabíamos que não estávamos a inaugurar apenas uma loja, mas sim a abrir uma janela para a cultura”, refere Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da Fnac em Portugal, hoje com 35 lojas.
O Primeiro Dia, de Sérgio Godinho, é a banda sonora do filme, que assenta nos colaboradores da Fnac, identificados pelos coletes que usam nos espaços da marca. A mensagem central é a democratização da cultura e a ideia de que pode ser um ponto de encontro.
Além da campanha, com planeamento de meios da PHD e presente desde este sábado nos diferentes suportes, a marca vai assinalar os 25 anos com um concerto no próximo dia 28, terça-feira, na varanda da fachada central dos Armazéns do Chiado, em Lisboa e aberto à população.
Serão 25 músicas, interpretadas por 25 artistas e pelo “palco” passarão nomes como Samuel Úria, Nadia Schilling, Áurea, João Pedro Pais, Mafalda Veiga, Aldina Duarte, Mísia, Lina, Valter Lobo, Rita Redshoes, David Fonseca, Luísa Sobral, A Garota Não, JP Simões, Tape Junk, Minta, Benjamin, Lena D’Água, Rui Reininho, Ricardo Ribeiro, Carminho, Camané ou Sérgio Godinho.
O objetivo passa por mostrar que é possível democratizar a cultura e torná-la um ponto de encontro acessível a todos. A marca “mantém firmes os seus propósitos e assume-se sobretudo como um agente da responsabilidade cultural”, prossegue Inês Condeço, para quem este propósito “teria de ser fortemente relembrado, especialmente através do envolvimento dos artistas, dos técnicos, da audiência e até dos nossos experts FNAC, num momento que mostra que todos podemos ter um papel ativo na construção de uma sociedade mais inclusiva, mais cultural”.
Para além deste concerto principal haverá também concertos nas lojas e transmissão nas redes sociais da marca.
Esta ideia de janela para a cultura vai marcar a linha de comunicação da Fnac ao longo do ano, adianta a responsável ao +M/ECO.
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