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Francisco Teixeira é novo country manager do grupo WPP em Portugal

Carla Borges Ferreira,

Francisco Teixeira sucede a Manuel Maltez, que liderou a WPP em Portugal durante duas décadas. Para além das agências de meios, o profissional assume também a área criativa e de comunicação.

Francisco Teixeira, desde abril do ultimo ano CEO do GroupM, é o novo country manager do grupo WPP para Portugal. O profissional, no grupo desde 2017, assume a responsabilidade máxima pela operação de meios, comunicação e publicidade da companhia, sucedendo a Manuel Maltez, que liderou o grupo durante duas décadas.

Gostaria de agradecer ao Manuel pela sua dedicação e importante contributo para a WPP nas últimas duas décadas. Ele foi fundamental na construção do nosso negócio em Portugal e estou muito satisfeito que o Francisco tenha aceitado assumir o cargo de country manager. A sua experiência, liderança e profundo conhecimento do mercado português serão inestimáveis à medida que continuamos a crescer”, afirma Mark Read, CEO da WPP

“É uma honra ter a oportunidade de liderar a WPP em Portugal num momento tão crucial para o setor”, começa por acrescentar Francisco Teixeira. “À medida que entramos numa nova era definida pela Inteligência Artificial e pela criatividade orientada por dados, estou muito entusiasmado em trabalhar lado a lado com a nossa talentosa equipa para continuarmos a liderar essas inovações, e desenvolver a forte base que o Manuel Maltez estabeleceu, e garantir resultados excecionais para os nossos clientes e parceiros”, aponta o novo CEO do grupo dono de agências como a Wavemaker, Mindshare ou EssenceMediacom, nos meios, VML e Bar Ogilvy, nas criativas, ou Burson, na comunicação.

Francisco Teixeira entrou na WPP em 2017 — com a FxT, agência que fundou em 2012–, para liderar o negócio de relações públicas do grupo. Manteve-se como CEO da Hill+Knowlton Strategies até 2023, ano em que foi nomeado CEO do GroupM, a maior operação do grupo.

Antes da comunicação, a carreira foi feita no jornalismo, onde durante uma década trabalhou n’O Independente, Grupo Renascença e Diário Económico. Foi depois consultor da AICEP e na IPSIS, até que fundou a sua agência, a FxT.

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