Júri “chumba” proposta do consórcio da Mota-Engil para segundo troço da alta velocidade
Júri do concurso público para o segundo troço da alta velocidade entre Porto e Lisboa considera que a proposta do consórcio português não respeita o caderno de encargos.
O júri do concurso público para o segundo troço da linha de alta velocidade entre o Porto e Lisboa considera que a proposta da Lusolav, que agrupa sete construtoras portuguesas, deve ser excluída por não cumprir o caderno de encargos, avança o Jornal de Negócios.
O consórcio liderado pela Mota-Engil tinha entregue a única proposta para o troço que ligará Oiã (Aveiro) e Soure (Coimbra). Segundo aquela publicação, o júri considerou que o projeto para a adaptação da estação ferroviária de Coimbra às necessidades da Alta Velocidade não respeita na íntegra a solução técnica desenhada pela Infraestruturas de Portugal (IP).
Na sequência da notificação ao concorrente do relatório preliminar, a Lusolav tem 10 dias para se pronunciar em sede de audiência prévia. Só depois será elaborado o relatório final que será enviado ao Governo para que este tome uma decisão.
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