Ocupação por quarto nos hotéis no Algarve desce em março para 51,9%
Os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos foram o canadiano, mais 1,0 p.p., o neerlandês (+0,5 p.p.) e o alemão (+0,4 p.p.). O mercado britânico desceu 1,6 p.p.
A hotelaria do Algarve registou em março uma taxa de ocupação média por quarto de 51,9%, uma descida de 1,8 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mesmo período de 2024, anunciou esta segunda-feira a maior associação hoteleira algarvia.
De acordo com os dados provisórios avançados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), o mês de março registou uma descida global de 3,4% em relação ao ano passado. No entanto, adianta, o valor médio está 0,2 p.p. (0,4%) acima da ocupação verificada em 2019, antes da atividade turística ter sido afetada pela pandemia de covid-19.
Segundo o resumo da evolução mensal da atividade no setor, os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos foram o canadiano, mais 1,0 p.p., o neerlandês (+0,5 p.p.) e o alemão (+0,4 p.p.). O mercado britânico desceu 1,6 p.p. e o nacional (1,4 p.p.) comparativamente com o mesmo período do ano passado.
Segundo a AHETA, a estadia média nas unidades de alojamento algarvias foi de 4,3 noites, mais 0,4 p.p. do que a verificada no mês homólogo de 2024.
Em março, as estadias médias mais prolongadas foram as do mercado norueguês, com 12,8 noites, seguido do sueco (9,6 noites) e do neerlandês (nove noites), conclui a associação empresarial.
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