O dinheiro é cada vez mais digital. A pandemia acelerou a mudança nos serviços financeiros, obrigando os bancos a responder à exigência crescente dos consumidores. Os neobanks estão atrás do negócio dos incumbentes, seja oferecendo aplicações de serviços bancários mais generalistas, seja apostando em segmentos como os pagamentos, gestão de poupanças ou empréstimos a particulares e PME. As Fintech também se assumem como parceiras, desenvolvendo soluções tecnológicas para os players do setor. O progresso na inteligência artificial, na robótica, no tratamento de dados e nas telecomunicações móveis está a criar novas possibilidades para o negócio. E há áreas emergentes com grande potencial, como as finanças sustentáveis.
Uma revolução que está a trazer novos players para o mercado, mudanças nos bancos incumbentes, a revolução das fintech e as criptomoedas. São novos desafios para os agentes de mercado, mas também para supervisores e reguladores.
Que tendências vão marcar o futuro dos pagamentos? Que novas oportunidades de negócio se podem abrir? Quem vai dominar o mercado? Que papel terão as moedas virtuais? O dinheiro físico pode acabar? Questões que estarão em debate nesta conferência, num painel com protagonistas nacionais e internacionais.
É já dia 29 de março, das 9h30 às 12h30, na sede da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, e que pode acompanhar em direto no site da conferência, e no site e Facebook do ECO.