Inclusivos, ma non troppopremium

Há que walk the talk da diversidade, equidade e inclusão e não nos ficarmos apenas por uma mão-cheia de bonitas intenções — excelentes para figurar em PowerPoint e numas ações charme.

Num mundo do trabalho onde não há equipas, mas ‘famílias’ é curioso a dificuldade que tantos sentem em aceitar os seus ‘familiares’ na sua plenitude. A começar pela sua identidade. O “Talent Trends 2024”, da Michael Page, traça um retrato, no mínimo, ligeiramente hostil: 69% dos inquiridos afirma não poder mostrar a sua verdadeira identidade no trabalho e que, em Portugal, a discriminação continua a ser uma realidade nos locais de trabalho, “com pouco menos de um em cada dez profissionais a sentir-se marginalizado ou maltratado.” Esta opinião integra a 7.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.O inquérito da recrutadora — junto de 49.407 pessoas em todo o mundo, incluindo 1.218 entrevistados em Portugal, entre os quais 372 empresas e 876 profissionais — aponta que muitos membros da

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