Trump dá novos recordes a Wall Street
Trump baralha tudo e volta a dar. As bolsas norte-americanas renovam máximos de sempre, com a Apple em destaque.
Trump tira, Trump dá. A euforia está de volta a Wall Street, depois da ordem executiva assinada por Donald Trump para proibir a entrada de estrangeiros oriundos de sete países com maioria muçulmana ter provocado desconfiança entre os investidores do outro lado do Atlântico.
A impulsionar as bolsas norte-americanas para novos máximos de sempre está… Donald Trump. O Presidente norte-americano apelidou de “fenomenal” o plano de redução fiscal que deverá ser apresentado nas próximas semanas, o que deixou água na boca dos investidores que esperam que os cortes de impostos venham a dar força à maior economia do mundo e, sobretudo, ao setor privado.
Com isto, os índices de referência em Wall Street estão de novo em recordes. O S&P 500 valoriza 039% para 2.325,11 pontos. Acompanham o tecnológico Nasdaq e o industrial Dow Jones, que seguem ambos em alta de 0,5%.
“A avaliação bolsista com base na reflação de Trump continua a ser o principal motor dos mercados norte-americanos. Os investidores estão curiosos para saber os detalhes de Trump a propósito dos cortes nos impostos das empresas”, referiu Ipek Ozkardeskaya, analista da London Capital Group.
"A avaliação bolsista com base na reflação de Trump continua a ser o principal motor dos mercados norte-americanos. Os investidores estão curiosos para saber os detalhes de Trump a propósito dos cortes nos impostos das empresas.”
Em termos empresariais, destaque para a Apple. A fabricante dos iPhones avança 1,62% para 133,74 dólares, a cotação mais elevada de sempre, avaliando a tecnológica em mais de 700 mil milhões de dólares.
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