O rebranding da Polopiqué, o “TGV da indústria têxtil nacional”
A nova identidade e o conceito “Creative Texagility” foram criados pela Ivity Brand Corp., para o grupo têxtil português que produz para todo o mundo.
O rebranding da Polopiqué surge talvez quando menos se esperava, numa altura em que a indústria portuguesa — têxtil e não só –, é confrontada com os desafios de uma economia mundial que afundou nos últimos meses, resultado da pandemia. A mudança simboliza “a capacidade de antecipar e prever hoje a moda do amanhã, é o que nos distingue“, afirma Luís Guimarães, CEO da empresa. E vem, talvez por isso, com uma “missão acrescida de ser exemplo para outras empresas que ainda não têm marca, de dizer que esta é a altura para se criarem marcas, para afirmarmos as marcas de Portugal no mundo” explica, “com orgulho no projeto”, Carlos Coelho, presidente da Ivity Brand Corp..
Para Luís Guimarães, a mudança simboliza “a capacidade de antecipar. Hoje estamos aqui, amanhã podemos estar em qualquer lugar. Despertos. Acordados. E sempre orgulhosos de Portugal” explica o CEO de um dos maiores grupos têxteis nacionais e dos poucos verticais no mundo, com produção desde a fibra à peça acabada. Um grupo que fatura 110 milhões de euros e dá emprego a cerca de mil pessoas, que considera da família.
A nova imagem e identidade corporativa “Polopiqué – Creative Texagility”, reflete a aposta crescente do grupo na inovação, design, tecnologia e a diversificação no negócio que tem vindo a fazer. Transporta também a ambição de rejuvenescer e reforçar a qualidade e versatilidade com que dá resposta a todo o tipo de desafios têxteis.
É isto que a Polopiqué é. Somos criatividade, agilidade e velocidade.
Com a nova identidade vem também o objetivo do grupo de comunicar mais, estar mais presente e próximo das suas pessoas, dos clientes, dos parceiros e mercados. “Somos uma indústria de possibilidades onde todos os dias se planta, se desenha, fia, tece e produz a moda do amanhã. Entre mãos e soluções tecnológicas mais avançadas…” começa por se ouvir no filme que acompanha a nova fase da marca.
A Polopiqué, em termos de marca, era um gigante adormecido, é uma das maiores e mais sofisticadas têxteis portuguesas e do mundo.
De Portugal para o mundo
Um “gigante adormecido” que agora mostra a sua “Creative Texagility”, ou seja, “a capacidade criativa de se adaptar, de responder, de ser rápida e flexível, e por isso, trabalha com algumas das mais exigentes companhias de moda do mundo” diz Carlos Coelho, como é o caso da Inditex.
Fundada em 1996 para confecionar e comercializar artigos de vestuário, numa família com muitas gerações de tradição e sabedoria têxtil, afirma-se como uma das poucas empresas têxteis completas, controlando a produção desde a fiação, tecelagem/tricotagem e ultimação até à confeção. É a isto que chama Texagility.
Carlos Coelho chama-lhe o “TGV da indústria têxtil nacional, de alta tecnologia e com uma capacidade de criar e executar absolutamente extraordinário”. E a marca que agora é apresentada ao mercado, “significa os polos de ligação, além de ser o monograma modernizado da palavra Polopiqué, é sobretudo uma marca de ligação, uma marca flexível, que se desenvolve numa obliqua e que se expande graficamente, tal como as teias dos tecidos o fazem, e numa perspetiva não linear, de uma empresa onde tudo acontece num dia, onde se injeta velocidade, criatividade, ambição, e há um imenso respeito pelas pessoas, pela sociedade onde se insere, e paixão e com um grande coração em Portugal,” acrescenta o responsável pela nova imagem. Uma marca que mostra a fibra com que chega ao mundo.
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