Securitas Direct com mais de 1,65 milhões de alarmes ativos em Espanha

A Securitas Direct respondeu a mais de 19 milhões de ativações de alarme (mais de 53 mil por dia) ao longo do ano, de acordo com os dados registados em 2021, com base no balanço anual do Centro de Recepção de Alarmes (ARC). Desta forma, a empresa ultrapassa o número de 1,65 milhões de alarmes ativos, o que significa mais de cinco milhões de pessoas protegidas em Espanha.

O CRA – um centro altamente seguro – gere e monitoriza os sinais recebidos pelos seus mais de 1,65 milhões de alarmes ligados. Considerada a maior e mais moderna empresa de alarmes da Europa, conta com dois centros, um em Madrid e o outro em Cornellà de Llobregat, onde mais de 1.650 especialistas trabalham 24 horas por dia, 365 dias por ano.

De acordo com os dados apresentados, os meses com maior número de incidentes são abril, junho e julho, períodos que coincidem com os diferentes períodos de férias do ano.

Além disso, a empresa tem uma elevada taxa de satisfação do cliente (9,1) e uma longa duração média de vida do cliente, que é o resultado da combinação da mais recente tecnologia e de uma equipa profissional altamente especializada. “Confiamos na Inteligência Artificial e nos modelos de previsão para verificar uma situação de risco no mais curto período de tempo possível. Desta forma, maximizamos a eficácia da nossa resposta”, refere o director de operações, Raúl Serrano.

Como empresa regulamentada pelo Ministério do Interior, a Securitas Direct sublinha que mantém uma relação estreita com as forças de segurança e serviços de emergência, o que lhe permitiu lidar com mais de 25.000 intrusões, 5.500 casos de emergência e 3.700 perturbações no último ano, como assinala numa declaração.

Entre os serviços oferecidos pela empresa, sem custos adicionais, encontra-se o “Acuda”: graças a este serviço, pode ser efetuada uma verificação, se necessária, no local por um agente de segurança. Este serviço goza da mais ampla cobertura em Espanha e, através dele, já foram realizadas mais de 83 mil intervenções.

“Já não damos prioridade apenas à proteção de bens materiais, casas ou empresas, mas vemos uma necessidade crescente de proteger as pessoas, independentemente da sua localização”, acrescenta Raúl Serrano.